"Depois de você é você de novo" 🤍

10'



Esses últimos meses tem sido bem difícil pra gente, mais a Ana é muito forte e ela prometeu que iria tentar ficar bem e não ver os comentários maldosos e ela tá tirando isso de letra, ultimamente esses últimos dias ela tá andando bem feliz como ela sempre foi e isso me tranquiliza por inteiro. Bom hoje é dia 16 de fevereiro e por enquanto nada da Cecília, tô bem ansioso e super preparado tanto que adiantei todos os meus trabalhos inclusive a viagem pra fora que fiz, justamente pra fazer partes desses momentos com elas. Hoje tá sendo mais um dia tranquilo, minha mãe chamou a gente pra almoçar lá na casa dela hoje, então todos nós fomos, aqui em casa tá cheio de gente, todos só esperando a Cecília ansiosamente.



Depois do almoço na casa da minha sogra, todos nos sentamos na área da piscina, ficamos conversando e cantando várias músicas de vários estilos. Quando eu e o Luan estávamos cantando do nada eu comecei a sentir umas pontadas na barriga, comentei com o Gustavo ele ficou um pouco preocupado porém foi uma pontada passageira então nem espalhamos pra não desesperar ninguém.

Falas:

Amor. - falei chamando
ele que estava em pé
conversando com uma tia
dele.

Oi. - respondi sentando
do lado dela.

Tô sentindo umas
pontadas na barriga.
- falo fazendo carinho
na Ceci.

Será que chegou a hora
amor. - falo apavorado.

Calma, não fala nada
pra ninguém até pq
já passou, foi só umas
pontadas. - falo fazendo
carinho na cabeça dele.

Fica aqui comigo. - falo
ainda fazendo carinho nele.

Claro meu amor. - dou
um selinho nela.

Vc tá tão lindo.
- falo com voz fofa
e ao mesmo tempo
de neném.

Eu sei hahah.
- falo zuando com
ela.

Besta. - ri da cara
dele.

Te amo gostosa.
- falei e deitei no
peito dela.

Te amo.
- beijo a cabeça dele.

Aí amor calma aí,
levanta. - falei com
a voz trêmula.

Que foi amor.
- pergunto preocupado
me levantando.

A dor tá mais forte.
- falo fazendo pausas
por causa da dor.

Aiii amor, tá doendo
muito. - falo fazendo
expressões de dor com
o rosto.

Mãe, sogra vem cá rápido.
- chamo elas desesperado.

Amor tá muito forte.
-falo me contorcendo.

Calma elas tão vindo
amor eu não sei o que
eu faço, tô nervoso.
- falo segurando a mão dela.

O que foi filho. - minha
sogra perguntou pro Gu.

Que foi filha.
- minha mãe me
perguntou.

Tô com dor, uma dor
forte. - responde ela
com dificuldade por
conta da dor.

Como é essa dor Aninha.
- minha sogra pergunta.