12| ᴍɪɴᴀ ᴅᴏ ᴄᴏɴᴅᴏᴍɪ́ɴɪᴏ.

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CAPÍTULO DOZE.

"Seu cabelo me alucina, sua boca me devora, sua voz me ilumina, seu olhar me aparova..."

ERA DIA DE FEIRA de uma típica quarta feira, e já que o grupo de amigos estavam de boa depois da aula, decidiram dar uma passada no lugar

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ERA DIA DE FEIRA de uma típica quarta feira, e já que o grupo de amigos estavam de boa depois da aula, decidiram dar uma passada no lugar.

Seguiram em direção a uma rua com quadriculados no chão. O barulho, o cheiro de comida e a conversa alta mostrava que haviam chegado no local.

Shoyo observou as várias barracas com tendas e lonas acima deles para se protegerem do sol, pessoas anunciando suas frutas e produtos, e muita, muita gente.

Se assustou com um cara esbarrando nele mas logo se acalmou com o pedido de desculpas.

— Eai japinha? — se aproxima Carol abraçando a cintura dele. Shoyo se inclinou encontrando a covinha dela a mostra. — Gostou? — mexeu as sobrancelhas. Ele ergueu a cabeça arrumando seu boné branco soltando uma risadinha.

— É barulhento, eu gosto. — beijou a bochecha dela escutando sons de nojo no fundo.

— Começam com a boiolisse agora não meus queridos. — fala Gabriel também arrumando seu boné preto para trás. Não usava camiseta já que a própria estava em seu ombro, o que era comum no país. — Hoje eu só quero paz.

— Cansei de ficar segurando vela. Se eu ver os dois de chamego de novo, eu me mato na frente de vocês. — disse Madu escutando a risada alta de Ana Carolina.

Ficar de vela? — perguntou o japonês para a sua tradutora.

— Quando alguém está acompanhando um casal e fica sem saber o que fazer, acaba sobrando sabe? — viu ele acenar em concordância.

— Credo, até do jeito mais simples eu sinto que estou atrapalhando. — continuou Madu vendo o revirar de olhos de Carol.

— Cala a boca Maria Eduarda. O Pedrão foi o único que não se importou.

— Eu simplesmente finjo que os dois não existem. — bufou observando uma barraquinha de jogos piratas.

Carolina os ignorou seguindo seu caminho acompanhada do japonês que olhava tudo atentamente.

— Ei meu querido! — comprimenta Gabriel para um vendedor, Carol e Hinata param ao lado curiosos. — Quanto que tá essa blusa do Mengão?

— Está trintão meu rei. — o moço que parecia ter a idade deles pegou a peça mostrando para o moreno que observava interessado. — Acabaram de chegar.

— Muito bonita em. — tocou no pano. — Embrulha para mim meu consagrado. — disse pegando sua carteira que estava na frente de seu short.

— É pra já irmão. — colocou em uma sacolinha verde. Gabriel pegou dando a nota em troca. — Muito obrigado em. O Mengão vai vencer essa luta. — fizeram toque.

𝐓𝐑𝐎𝐏𝐈𝐂𝐀𝐍𝐀; ʜɪɴᴀᴛᴀ ꜱʜᴏʏᴏOnde histórias criam vida. Descubra agora