22|ꜰᴇꜱᴛᴀ ᴅᴇ ᴀᴅᴇᴜꜱ.

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CAPÍTULO VINTE E DOIS.

"Vamos dar uma festa, uma festa de adeus.
Eu vou cantar, nem que seja pra cantar de dor...
Eu vou cantar a beleza de perder um grande amor."

ANA CAROLINA E HINATA SHOYO subiam até a casa de Gabriel

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ANA CAROLINA E HINATA SHOYO subiam até a casa de Gabriel. Haviam combinado de ficarem na calçada conversando uma última vez antes da viagem do japonês, que seria no dia seguinte.

Os amigos tinham o costume de ficarem sentados escutando música na caixinha de som enquanto conversavam sobre os assuntos mais idiotas possíveis ou os mais profundos. Pediam algo para comer pelo Ifood ou simplesmente ficavam tomando tereré e jogando cartas seja Uno ou Truco.

Era algo simples, mas Hinata amava aquela tradição.

Naquele momento, ele mantia seu braço envolta dos ombros da namorada escutando atentamente as reclamações que a morena tinha contra seus professores. Era quase fim de ano e as aulas estavam mais infernais do que nunca.

A garota fez uma careta antes de ficar com um biquinho nos lábios, e não resistindo, Shoyo dá um selinho desfazendo a carranca dela.

— Para de ficar fazendo isso japinha. Eu quero ficar brava!

— Não consigo. Você fica linda. — respondeu ele fazendo-a revirar os olhos. Não era a primeira vez que o ruivo dizia aquilo porém sempre causava o mesmo impacto em Carol.

— E você fica lindo sem roupa.

— Carol! — exclamou com o rosto ardendo de vergonha causando uma risada alta da brasileira. — Para de ficar falando safadeza!

— Você fica lindo com vergonha. — devolveu o que ele disse à ela deixando-o sem palavras. Shoyo a encarou seriamente antes de acenar com a cabeça.

Justo.

Ela sorriu o abraçando pela cintura. Já estavam quase na frente da casa de Gabriel, e quando chegaram, Shoyo estranhou depois que percebeu que estava tudo escuro. Voltou seu foco para Carol que tinha o mesmo rosto confuso que o dele.

— Ué. Ele não está em casa?

— Não é possível. O bendito deve estar tomando banho. Vamos entrar. — ela respondeu fazendo com que ele abrisse o portão e caminhasse até a sala.

Shoyo acendeu as luzes não o encontrando lá, observou a porta de entrada reparando nos vários chinelos e sapatos, até femininos.

— Por que o Gabriel não guarda os sapatos dele?

— Vai entender aquele doido, japinha. — Carol deu de ombros fazendo-o rir.

𝐓𝐑𝐎𝐏𝐈𝐂𝐀𝐍𝐀; ʜɪɴᴀᴛᴀ ꜱʜᴏʏᴏOnde histórias criam vida. Descubra agora