Transmigração rápida: A lenda de William PARTE 2

Capítulo 290 - Arco 32 Torre Cósmica: Andar 5: Saint Seiya (3)

Alguns anos depois.

Krishna cresceu num jovem de 20 anos, com muita experiência como um dos doze guerreiros supremos do mundo a mando de Atena, apesar de ter que suportar por mais tempo do que ele gostaria o comando do novo mestre do santuário sanguinário. Talvez por saber que ele era o único que podia confirmar que o atual mestre é um impostor, ele foi enviado a várias missões de perigo extremo ao redor do mundo, para todas as nações que contratavam os cavaleiros como mercenários, que é como o santuário ganhava dinheiro quando não precisava lutar em nome de Atena.

Com seu domínio em combate, seu cosmo sempre extremo, ele nunca foi ferido nenhuma vez em cada missão, terminando tudo rápido e de forma eficiente, pois com seu cosmo agindo como o poder de manipular, controlar e destruir almas, junto com sua telepatia e telecinese, ele era o espião e assassino perfeito para recolher informações, surgir e desaparecer, e as mortes sempre parecem com ataques cardíacos.

Ele ganhou o apelido de deus da morte, e Krishna achou irônico. E se o verdadeiro deus da morte ouvisse isso? Ninguém sabia, mas graças ao seu treinamento incansável que nunca parou em nenhum dia desde que seu cosmo despertou, Krishna já tinha ultrapassado o sétimo sentido, e tinha despertado o oitavo sentido, também chamado de Arayashiki, ou o cosmo da vida, onde a própria natureza se funde com sua alma, o que torna possível ir para o inferno com vida, sem seguir as leis do mundo dos mortos.

Desde que despertou o oitavo sentido, Krishna vem treinando seu cosmo com diligência, pois sabia que a cada passo que ele conseguia avançar, ele se aproximava ainda mais do nível dos deuses. Ele tinha a força de eliminar alguns deuses menores agora, mas era tudo dedução. Sua relação com Shaka se tornou verdadeiramente de irmãos depois de longos anos juntos. Sua família de verdade. Já seus outros amigos, ao verem que ele nunca parou de treinar, mesmo sendo um cavaleiro de ouro, seguiram seu ritmo, sempre queimando seu cosmo ultrapassando cada limite, superando ainda mais a si mesmo, transformando todos os cavaleiros de ouro ainda mais poderosos do que seriam em outra linha do tempo.

Voltando ao santuário com sua armadura de ouro de câncer brilhando no sol, sua capa branca tremulava no vento, com sua máscara dourada de caranguejo em seu rosto, com seus cabelos verdes voando ao vento. Por onde passava, todos os aspirantes a cavaleiros, cavaleiros de bronze, e prata davam um aceno respeitoso, e o olhavam com admiração que ele retribuía com um sorriso sereno, antes de começar a subir as doze casas.

Na casa de áries, estava vazia desde que Mu cansou de ser ordenado sem sentido e foi embora para Jamiel, seu lar ancestral junto com seu aprendiz. Krishna suspirou sentindo falta do amigo eternamente calmo, e continuou subindo.

Chegando na casa de touro, ouviu os grunhidos de treinamento, e ao chegar no quintal da casa, viu Aldebaram treinando sem armadura e camisa, exibindo seu corpo majestoso e forte como um touro na pele morena.

- Hey, Krish. Finalmente retornou hein? – Aldebaram lançou um soco com seu cosmo dourado na velocidade da luz contra uma pedra que foi cortada em vários pedaços como se recebesse um golpe de espada afiada e levantou a sua altura de mais de 2 metros, que para quem não o conhecesse, seriam intimidados. Mas todos os dourados sabiam que o cavaleiro de touro era a alma mais bondosa e gentil, apesar de seu corpo forte.

- Alde, finalmente estou em casa. Eu digo, qual é o problema atualmente com tantas tentativas de guerras ultimamente. Já perdi as contas de quantas vezes eu já fui enviado pra fora pra destruir o esquema. – Krishna reclamou com um suspiro antes de pular nas costas do amigo e o abraçar pelo pescoço, que o fez rir e andar com ele nas costas sem se importar com o peso, como ele sempre fazia desde que eram crianças.

- Tempos difíceis nos aguardam meu amigo, mas iremos superar isso, como sempre fazemos. – Aldebaram falou com um tom forte, mas gentil enquanto segurava as pernas do amigo em suas costas na sua cintura, e começava a subir para a casa de gêmeos, acostumado a esse tempo juntos.