Capítulo 199 - Arco 24 Saint Seiya (1)

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Começando a segunda parte de onde terminou na parte 1.

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Quando William novamente descobriu que estava na sua sala branca habitual, abraçando seu deus da guerra ainda em coma em seus braços, ele suspirou de alivio ao finalmente estar livre do universo de Dragon ball.

Como ele tinha se transformado num deus da destruição mais poderoso dos 12 universos, demorou milhões de anos, vários torneios de poder, repetidamente até chegar sua vez do universo 12 ser destruído novamente, graças aos descendentes de Goku e Jiren, que tomaram o Universo 12 como o inimigo mais forte a ser derrotado, pois William fez seu trabalho um pouco bem demais.

Foi uma luta de quebrar toda a existência, com apenas Zen Oh segurando tudo com seu poder. Mas finalmente, o universo 7 e 11 deram à luz duas aberrações ainda piores que Goku e Jiren, finalmente derrotando o candidato a deus que ele tinha escolhido, fazendo seu universo ser aniquilado, com William dando um suspiro de alivio.

Graças a ter sido um deus, William recebeu um impulso enorme no poder divino, que rompeu um novo nível em seu poder. Sua forma de alma divina começou a crescer asas de anjo, que era a forma que seu poder divino se manifestava.

William olhou para o homem em seus braços, beijou amorosamente seus lábios adormecidos, e foi para sua próxima vida.

Ao abrir seus olhos novamente, viu que estava dentro de um berço de madeira, numa casa de pedra. Da janela, do que ele conseguia ver, algumas colunas gregas brancas meio quebradas estavam no meio da paisagem limitada que seu alcance podia ver.

William recebeu as memórias dessa vez, e deu um suspiro sobre o mundo atual que poderia ser ainda pior que o anterior. Dessa vez ele estava no mundo de cavaleiros do zodíaco, onde os deuses gregos reinavam.

E para todos que conhecem a mitologia grega, podem adivinhar o que acontece com quem irrita os mimados deuses gregos? Castigo eterno, morte trágica, final trágico, maldição e todas as tragédias gregas clássicas.

E sua história de fundo era ainda melhor. Ele era o filho que não era esperado entre Seiya e Shina, a amazona de Ofiúco. Ele era um filho de um homem que por longos anos, só gritou Saori eternamente em todas as ocasiões.

William achava que seu nascimento era quase um milagre. De assistir todas as sagas onde Seiya protagonizava, ele estava crente que o cara era virgem para sempre, pois ele sempre servia como o cachorro de Atena. Ou cavalo nesse caso.

Mas o maior problema que ele descobriu foi que ele não nasceu na era clássica das doze casas, no filler de Asgard, Poseidon, ou mesmo na era da guerra santa contra Hades.

Ele nasceu vários anos depois, no início da era Ômega. A mais polêmica e controversa das spin off desse universo, mas ele até que gostava um pouco de assistir, mas para viver, ele apenas poderia suspirar.

Nesse mundo ele se chamava de Theo, dado por sua mãe que o escolheu criar sozinha, enquanto seu pai "protegia" a deusa Atena. William ou Theo, quase queria revirar os olhos com tamanha devoção.

Theo tinha vergonha do seu pai ter sido delegado a friendzone divina, mas também poderia agradecer ao milagre do destino de lhe fazer o favor de ajuda-lo a vir ao mundo. Ele tinha alguns anos antes que a saga de Marte e das 12 casas começasse, e até lá ele poderia treinar bem e despertar o seu cosmo.

Transmigração rápida: A lenda de William PARTE 2Onde histórias criam vida. Descubra agora