12.

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[Foto da moto na mídia]

André.

Caralho, na moral. Essa filha da puta é a única que me leva na sacanagem, piranha é desacreditada em mim mermo, rasgou o pneu da minha nave novinha, chegou tem nem um mês, desgraçada.

Quando ela desmaiou, fiquei até preocupadão. A intenção era dar um susto pra ela deixar de ser otária, mas fez a Larissa Manoela e deu uma de atriz, só me liguei quando escutei o ronco da filha da puta, dormiu enquanto fingia, ri desacreditado balançando a cabeça em negação.

Trouxe ela pra uma casa aqui na favela e deixei avisado a mãe dela lá que ela teve que ir embora pro Recreio, mas que mais tarde ela pegaria minha neta, irmã dela veio querer saber de detalhes e dei logo um malote pra calar a boca dela e funcionou.

Papo de já ser quase 10horas da manhã e essa fingida dormindo pra caralho, acionei os menor pra comprar umas paradas na padaria e tava sentado de frente pra cama com os braços cruzados assim que ela deu indícios que ia acordar.

—  Aí meu Deus, onde estou? No hospital? Morri? — colocou a mão no peito e eu balancei a cabeça em negação, rindo de nervoso, cocei a cabeça e fiquei encarando ela que me olhou com os olhos vacilantes.

— Acabou tua cena filha da puta? Já te inscrevi na globo pra tu fazer participação especial na novela, sua fingida do caralho. — falei boladão me levantando e ela veio engatinhando em cima da cama, colocando a mão na minha coxa.

— Tu não vai me dobrar não, tô cheio de ódio da tua cara. — apontei o dedo na cara dela e ela mordeu devagar e em seguida chupou meu dedo, fazendo uma carinha de puta que quer fodida.

— Aí preto, me desculpa...fiquei nervosa, achei que fosse me mandar ver jesus mais cedo...desculpa sua novinha vai. — cheirou meu pescoço, apertou meu pau por cima da minha bermuda.

— Tu é uma desgraçada, feiticeira. —  dei um tapa leve no rosto dela, achei que fosse ficar puta, mas a piranha veio rindo com um sorriso de orelha a orelha, passando a língua nos lábios.

Veio falando miando, se arrastando pela a cama de quatro e subindo em cima de mim, colocou as pernas ao redor da minha cintura e eu automaticamente passei minhas mãos por cintura e descendo por sua bunda seguido de um tapa estalado.

— Ain André, não briga vai...tô com uma saudade dessa tua boca, dessa tua piroca que me fode tão gostoso. —  falou gemendo no pé do meu ouvido enquanto rebolava por cima de mim, sem tirar nem uma peça de roupa.

Tô fudido.

Sem nem pensar duas vezes levantei ela pela a bunda e a joguei na cama, fui tirando a calça que ela estava e o top, fui distribuindo beijos pelo o seu pescoço, apertava seu peito e o outro eu chupava mordiscava, até chegar na sua bucetinha. A piranha lançou um piercing na xereca e ela me olhou rindo safada. Dei um tapinha na sua buceta e ela deu um grito.

Passei sequência de linguada por todo o seu grelinho, seguido de um dedo e depois eu enfiei outro, fodia aquela buceta gostosa com os meus dedos e quando eu senti que ela ia gozar, eu parei.

— Tá merecendo gozar, putinha? Tá me dando muito trabalho — chupei meus dedos e ela ficou me encarando com os olhos semicerrados.

— Você não é nem maluco de não me comer seu velho, que foi? Broxou foi. — riu.

Filha da puta.

Puxei suas pernas pra baixo e virei a mesma de bruços, prendendo os braços dela nas costas, e ela levou um susto dando um grito. Eu já tava sem camisa, só tirei a bermuda e coloquei a piroca pra fora, cuspi na cabeça e penetrei de uma vez só. Que bucetinha quente, estocava sem dó e nem piedade, enchia aquela bunda gostosa de tapa enquanto ela gemia sem parar.

— Ain...ain... andré...eu...vou...go... —  ela não conseguia terminar uma frase.

— Velhinho te dá canseira né sua filha da puta, tu não queria pau? Então toma.

Senti o corpo dela tensionar embaixo de mim e eu fechei os olhos sentindo a sensação gostosa do que era comer aquela mulher e nós gozamos juntos.

Depois disso fomos pro banheiro e foi só sequência de socadão no útero, depois de uma mamada gostosa que ela me deu, Núbinha boquinha de veludo.

Ela comeu as paradas do café da manhã e agora nós tava deitado na cama e ela por cima de mim, com o rosto colado na curvatura do meu pescoço.

— Desculpa por ter rasgado o pneu da tua moto, prometo que vou pagar, parcelado mais vou.

— Fica tega, errei em te encurralar daquele jeito também, águas passadas, bora curtir o momento preta.

— Agora eu sou preta né, mas tava de mão dada com a loira.

— Aou, começa não ein maluca, acabamo de fazer um amor gostoso, fica no colt.

— Hum... Tenho que ir embora, pegar a Manu.

— Daqui a pouco, se liga, bora viajar? Eu, tu e nossa cria.

— Você é 8 ou 80 né? Não dá né André, ela tem aula, eu tenho o provador, a loja, não dá pra largar tudo assim.

— Isso é fácil de resolver, um final de semana só pô, final do mês volto pro Paraguai, quero aproveitar com vocês.

— Hum, vou pensar, não posso largar tudo assim.

— Depois nós desenrola isso, descansa aí.

Não demorou muito e ela apagou legal, fiquei revolvendo umas picas pelo o telefone mermo. Vez ou outra eu olhava pra ela, pior que a filha da puta é bonita.

Papo de quase 19h da noite, ela acordou no susto. Tomamos um banho juntos, damo uma rapidinha ali mrm e depois fui buscar a Manu na mãe dela, antes de deixar elas em casa ainda passei no Mc Donalds e deixei a cria forte.

— Tchau papai, ti amú.

Vez ou outra ela me chamava assim e eu nem ligava mais. Amava esse pedaço de gente pra caralho, meu sangue.

— Pai também te ama, ó, quero ver teu boletim ein.

— Eu sou a melhor, relaxa papai. —  falou convencida e eu ri.

Núbia antes de descer do carro me deu um selinho rápido sem a Manu perceber e eu puxei o rosto dela, apertando o maxilar da mesma, dando um selinho demorado. A cria tava vidrada no celular, nem percebeu.

— Obrigada André.

— Pensa com carinho, nós merece esse lazer.

Dei mais um beijo nela e na minha cria e voltei pra favela pra resolver uma pica que Matheus se envolveu, só merda mermão.

····

+1 capítulo meus amores, obrigada por nao me abandonarem, amo voces.

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Um beijo.

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