𝐄𝐋𝐈́𝐒𝐈𝐎│Para os gregos e romanos, mansão ocupada pelos heróis e pelos justos após a morte.
𝐄𝐌 𝐓𝐄𝐌𝐏𝐎𝐒 𝐃𝐈𝐅𝐈́𝐂𝐈𝐋, o mundo bruxo se encontrava um caos, após Harry Potter, cujo era considerado o escolhido. Ter dado seu depoimento di...
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𝗘𝗡𝗧𝗥𝗔𝗥 𝗡𝗢 𝗠𝗨𝗡𝗗𝗢 𝗗𝗢𝗦 𝗦𝗢𝗡𝗛𝗢𝗦, era algo que Astraea vinha tido durante todos esses tempos, mas depois de ter recebido a poção de Perseu, ela nunca mais teve pesadelos, seus sonhos sempre variava entre lembranças de seu passado e coisas que para ela não fazia o menor sentido, como estar voando em um arco-íris de algodão doce. Astraea podia dizer que sua vida estava entrando nos trilhos novamente, e tudo definitivamente estava ficando bem para ela. Ela não estava tendo mais pesadelos, seu sono estava regulado novamente, ela estava comendo bem e até tempo no dia para pausas e descanso ela tinha.
Quando Astraea se entregou ao sono novamente, ela esperava sonhar com lugares estranhos e coisas estranhas ou suas lembranças, mas quando ela se deparou com a terrível sala azul e o objeto misterioso no meio ela começou a entrar em pânico. Astraea sentia sua respiração se fechando aos poucos e ela foi rápida em começar a correr pelo local, tentando de algum modo achar uma saída, a ruiva estava desesperada, sua respiração vacilava e ela sentia sua perna doendo de tanto correr para achar uma saída e enquanto corria Astraea começou a raciocinar, aquilo não era um sonho ou um pesadelo, era real, ela realmente estava ali. E isso fez a ruiva ficar cada vez mais desesperada, se isso não era um pesadelo as coisas iriam realmente acontecer, as pessoas que ela amava iriam morrer. Astraea estava no meio do lugar desconhecido, o bule subindo pela sua garganta, o suor escorrendo e cada vez mais ficando difícil de se respirar, ela sabia que estava prestes a ter uma crise de pânico e então foi quando ela sentiu um toque em seu ombro, um toque reconfortante, Astraea arregalou os olhos se virando com tudo.
A imagem da pessoa que ela viu era desconhecida, porém lhe lembrava tanto alguém, na verdade, a mulher era literalmente a cara de sua mãe. Seus olhos eram azuis claros como a maré, o rosto fino e totalmente marcante, o cabelo ruivo como o fogo e a roupa totalmente preta e verde com alguns detalhes em prata, sua postura era igual a de uma rainha, ou melhor, uma Deusa. Em seu pescoço havia três colares, o primeiro era uma constelação e Astraea franziu o cenho ao ver que era a constelação de Perseus, ela desceu então seu olhar para o segundo colar e ele pareceu tão familiar para ela quanto o rosto da mulher a sua frente, que era tão parecida com sua mãe, e o colar que ela usava era exatamente o colar de Dahlia, a lua crescente que representava o estágio da lua que Dahlia nasceu e a pedra de esmeralda verde que representava a cor favorita de Regulus, seu pai, que era verde. Mas ao ver o terceiro colar, Astraea ficou ainda mais espantada, era o colar da família de sua mãe e sua família também, a qual ela só havia conhecido sua tia, era o brasão de sua família, o “M” de Manoly.
