Capítulo 12: Forte como uma águia

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🚫ESSA FANFIC NÃO É MINHA, SÓ ESTOU TRADUZINDO PARA O PORTUGUÊS🚫

Ela correu, os pulmões queimando. Alicent correu, procurando abrigo no único lugar que ela sabia que Jason Lannister não ousaria seguir, os aposentos de Daemon. Lá, ela se afundou no chão do outro lado da cama dele, do lado de fora da porta. Ela apertou os joelhos contra o peito e sentou-se tremendo.

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Ela ainda estava no mesmo lugar quando Daemon a encontrou quase duas horas depois. Rhaenyra seguia um pouco atrás dele. Os dois não encontraram Alicent nos aposentos da princesa, então Daemon era o próximo melhor palpite.

"Alicent..." ele disse suavemente, vendo-a agachada em posição fetal. Mesmo com os joelhos dobrados, Daemon percebeu que algo estava terrivelmente errado.

"Ah, aí está você! Nós estávamos procurando..." O tom brilhante de Rhaenyra sumiu quando ela percebeu a condição de sua garota Hightower. Suas roupas estavam em farrapos, havia cacos de vidro quebrado espalhados e ela tremia violentamente. "Pequena estrela?"

Com o apelido, Alicent finalmente ergueu os olhos e os dois dragões ficaram chocados com as lágrimas e pequenas manchas de sangue pontilhando seu rosto.

"O que aconteceu?" O Príncipe Renegado sentiu uma onda de mal-estar subir em seu estômago. Tanto ele quanto Rhaenyra se ajoelharam, acariciando gentilmente Alicent, que se assustou e ficou tensa até que palavras suaves e mãos compassivas a tranquilizaram. Parando e cheio de medo, Alicent contou o que aconteceu na alcova.

A inquietação explodiu em um inferno e Daemon rosnou "Eu vou matá- lo, porra !" Ele fez menção de se levantar, mas palavras calmas de Alicent o detiveram. Envolta no abraço de Rhaenyra, ela colocou a mão na dele. Ele podia sentir os dedos dela tremendo enquanto ela sussurrava, "Por favor, não vá. Não me deixe. Suas palavras eram tão cheias de aflição que Jason Lannister e os muitos tormentos criativos que ele merecia fugiram dos pensamentos de Daemon.

"Nós ficaremos com você, meu amor." Rhaenyra tranquilizou Alicent com ternura, mesmo quando o dragão em seu sangue ansiava por vingança. "Vamos limpar você."

Daemon saiu pelo corredor, dizendo a um criado para trazer água limpa e morna. A princesa guiou Alicent do chão até a cama e começou a retirar cuidadosamente os espinhos de vidro de sua pele e roupas. O Príncipe Rebelde voltou a sentar-se ao lado das duas mulheres. Ele notou que na outra mão Alicent ainda segurava os restos quebrados da garrafa de vinho.

"Você pode deixar ir agora, querido. Você está seguro aqui conosco. Ele gentilmente arrancou o vidro quebrado de seus dedos e beijou sua palma.

"Você está ferido em algum lugar?" Rhaenyra não conseguia ver nada além de...

Envergonhada de olhar nos olhos deles, Alicent baixou o corpete rasgado. Como eles poderiam amá-la agora? Marcada como ela estava?

A raiva, incandescente e violenta, ardeu no peito de Rhaenyra. " Como ele ousa!" ela sibilou e Alicent recuou. Instantaneamente, a princesa reprimiu seu temperamento. "Você não, amada Estrela. Ninguém está bravo com você. Você sempre será perfeito." Rhaenyra segurou a teta maltratada para inspecionar mais de perto a mordida.

"Não é tão profundo", observou Daemon. A superfície da pele estava vermelha e irritada, mas não havia sangue. Com os devidos cuidados, era improvável que deixasse cicatrizes. "Tenho um pouco de pomada para colocar nele. Ele desaparecerá em alguns dias. Ele falou com convicção, querendo tranquilizar sua querida. Ele saiu da cama para vasculhar um pequeno baú que continha bugigangas dos Degraus. Tanto ele quanto o Sea Serpant mantinham vários remédios à mão para os cortes e arranhões da batalha.

A Libélula, Daemon e Rhaenyra Targaryen (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora