A Libélula, Daemon e Rhaenyra Targaryen (CONCLUÍDA)

Capítulo 15: Na lira encantada da vida, um único acorde

🚫ESSA FANFIC NÃO É MINHA, SÓ ESTOU TRADUZINDO PARA O PORTUGUÊS🚫

Daemon estava simultaneamente entediado e incrivelmente ansioso. Eles haviam enviado seu pedido de uso da Doutrina do Excepcionalismo alguns dias antes e agora não havia mais nada a fazer senão esperar.

Espere e espere.

Particularmente, Daemon já havia decidido que, se os tolos da Cidadela os recusassem, ele roubaria suas meninas para Pedra do Dragão e as casaria de qualquer maneira. A única falha real em seu plano, até onde ele podia ver, era o medo de dragões de Alicent.

A própria Alicent sentou-se em frente a ele no divã, bordando silenciosamente. Rhaenyra mais uma vez saiu para cuidar de assuntos da corte, então os dois estavam se preocupando pela manhã nos aposentos de Daemon. Externamente, Alicent não parecia tão incomodada quanto o Príncipe Renegado, cujo cabelo desgrenhado e modos apáticos entregavam seus pensamentos, mas após um estudo mais aprofundado havia manchas vermelhas em volta de suas unhas. A faca dela ficou sem uso em uma gaveta por algum tempo. Daemon ficou feliz com isso, ela não merecia se sentir tão melancólica, mas seu antigo hábito permaneceu. Agora, isso mostrava que ela estava em apuros, assim como ele.

Alicent suspirou alto e jogou seu trabalho de lado. Essa espera era intolerável. Ela teve tanto cuidado ao escrever para o Alto Septão, observando que era improvável que ela conseguisse outro casamento e não seria melhor para ela cumprir seu papel de mulher, que isso agradaria a família real, que garantiria a continuação dos privilégios desfrutados pela Fé. Ela também tomou a liberdade de apontar a devoção de sua própria família e como agora poderia ser exercida muito mais perto da Casa Targaryen, esperançosamente passando para seus futuros filhos (Daemon riu com essa mentira óbvia, mas Alicent foi inflexível que o Septão iria aprecio isso) e que Daemon agora cumpriria seu papel de marido e pai, superando em muito seu casamento anterior.

"Eu só queria saber! " ela declarou. "De um jeito ou de outro, eu só quero uma resposta!"

"Concordo", ele respondeu. Daemon foi até onde ela estava sentada e se jogou ao lado dela, um braço em volta do ombro dela. Ela se aproximou e descansou a cabeça contra ele.

"Estou sem distrações", lamentou Alicent. Ler, bordar, era tudo a mesma coisa. Nada mantinha sua mente ocupada por muito tempo.

"Eu posso ver dois," o Príncipe Renegado murmurou em seus cachos. Alicent olhou para cima e percebeu que ele estava olhando para o vestido dela.

"Você é insaciável, meu príncipe." Não havia coração em sua repreensão e um sorriso brincava em seus lábios.

"Exatamente. Por que você acha que preciso de vocês dois? ele sorriu enquanto segurava um de seus seios, o outro alcançando a frente de seu vestido. Alicent revirou os olhos, mas o segurou com seus cadarços. Com um puxão suave, ela estava nua até a cintura.

Daemon a beijou enquanto suas mãos encontravam seus seios. Saqueando sua boca, ele começou a massagear sua carne rosada, beliscando seus mamilos ocasionalmente. Alicent gemeu quando ele se moveu de seus lábios para o lóbulo da orelha, traçando-o com a língua antes de dar uma mordidela suave seguida de uma chupada suave.

Alicent virou-se para ele e, segurando um de seus seios, ofereceu um mamilo endurecido a Daemon. O Rogue Prince se abaixou e mamou com força, beliscando sua outra teta. Ele sorriu quando ela ofegou seu nome. O fogo líquido se acumulou em seus quadris.

Enquanto trocava de seios, Daemon usou a mão livre para desabotoar a calça e puxar para fora o pau enrijecido. Alicent ergueu o queixo e o guiou de volta aos lábios dela. Eles compartilharam beijos doces e apaixonados enquanto ela se abaixava e o acariciava com toda a dureza. Daemon suspirou contra a boca de Alicent quando seus quadris começaram a balançar e uma ideia tomou forma.