Castelo Dimitrescu

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Henry estava bem desapontado pelo fato da morena não acreditar nas coisas que ele contava, e estava incoformado de mesmo após a biblioteca ela se manter incrédula.

Os dois foram de carro até a parte da floresta que carros acessavam. Mais logo muitas e muitas pedras. E eles seguiam caminhando. Com certa dificuldade mais logo estavam em volta do castelo. De longe ele não parecia tão grande. Mas agora ali era claro o quão alto eram os muros e o portão de entrada. E bem ao lado da porta uma mensagem em latim.

— Consegue ler ?— Regina perguntou aí garoto.

—  Quisquis huc ingreditur sine invitatione, scire debet mortem suam certam esse, et familiam Dimitrescu nullam misericordiam consecuturum.... Aquele que aqui pisar sem um convite, deve saber que sua morte será certa, e que a família  Dimitrescu não tera piedade.

—  Bem convidativo.

— Sim. Como tudo neste lugar.— Eles deram a volta no castelo, procurando alguma entrada até que avistaram
um buraco na parede e foi por ali que eles entraram. — Sabe que eu sem nada para me defender não é muito inteligente.

— Tome.— Ela deu uma faca a ele.— Que estranho, tudo que sei é que esse lugar está abandonado a séculos. E mesmo assim. Tudo está limpo aqui fora.

— É porque nunca foi abandonado. Você ainda não acredita ? — Eles caminhavam com cautela até chegar a porta principal e antes que Regina pegar ma maçaneta, a mesma começou a tremer e de repente virou e se destrancou a porta que se abriu de uma única vez. Ela olhou para o garoto que também incrédulo empunhava a faca.

— Quero você atrás de mim Henry. E se algo acontecer corra o mais rápido que puder.

— Não vou largar você.

— Garoto.

— Não vou.

— Ok. — quando Regina deu o primeiro  passo para dentro do castelo, um golpe de ar a antigiu e fechou a porta e ela escutou nitidamente em seus ouvidos. " bem vinda minha criança. " ela franziu a testa e olhou em volta buscando alguém. Mais tudo parecia deserto.

— Que foi?

— Você ouviu essa voz?

— Não ouvi nada. — Henry respondeu e ela deu mais um passo a frente e algo estalou em baixo do pé dela, e antes que ela tivesse tempo de sair, o chão se abriu engolindo a. Ela escorregou sabe se lá por quantos metros até parar em um cômodo bem bonito até. Era um quarto. Com móveis antigos mais muito bonitos e conservados. " Venha até mim minha criança." — a voz continuava ecoar dentro de sua cabeça. Ela olhou para todos os lados naquele quarto até que uma das portas se abriu. A luz não era das melhores. Mais ela podia ver nitidamente uma figura sentada de frente para um espelho.

— Até que enfim você veio pequena criatura.— a voz tinha um sotaque único. E a pessoa parecia extremamente  alta. Afinal de contas estava sentada, e ainda sim aparentava mais de dois metro.

— Quem é você?

— Quem sou eu ? — A mulher falou em tom de deboche  e logo depois deu risada. Regina não sabia se sua visão a estava enganando ou se a mulher realmente parecia se balançar de alguma forma. Era como se as extremidades de seu corpo balançassem. — Eu... eu sou você. Sou eu. Somos nós.—  A voz dela se alterou com um pequeno filme de terror e aquilo causou arrepios em Regina que deu um passo atrás quando a figura se levantou. Seu vestido branco extremamente elegante  combinavam com o grande chapéu preto em sua cabeça. Ela veio caminhando, dois passos e já estava em cima de Regina. Ela se inclinou para ficar na altura dela. — Realmente coisinha, sua beleza quase se iguala a minha. Espero que seja uma ótima hospedeira.

The Last Word - SwanQueenOnde histórias criam vida. Descubra agora