chapter seven

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bárbara petrov
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— Estava com saudades de você — Victor disse com os lábios colados nos meus enquanto nós entrávamos no meu apartamento

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— Estava com saudades de você — Victor disse com os lábios colados nos meus enquanto nós entrávamos no meu apartamento.

— Saudades de mim? — eu o empurrei ligeiramente pra trás.

Victor envolvia meu corpo com uma mão e empurrava a porta com a outra. Nós ainda estávamos relativamente colados, mas eu afastei meus lábios dos dele. Franzi as sobrancelhas quando ele disse que estava com saudades de mim. Aquele era o tipo de coisa que nós definitivamente não podíamos dizer um ao outro.

— Nós nos vimos três dias atrás — acrescentei.

— Ah, é? — Victor parecia confuso.

— Sim, quando fomos à floricultura. Lembra? Você me deu uma tulipa vermelha.

— Ah, sim. Claro que lembro! — ele deu risada — Achei que tinha se passado mais tempo. Foi o que me pareceu, pelo menos.

Dei risada e voltei a colar nossos lábios, tentando não pensar naquilo. Nós entramos no apartamento e eu chutei a porta para que ela se fechasse. Caminhamos às cegas até o sofá sem descolar os lábios. Nós dois dávamos risada por entre o beijo. Victor caiu sentado e me puxou junto, me fazendo cair em cima dele. Eu me ajeitei em seu colo.

Augusto passou a beijar meu pescoço e enfiei as mãos por seu cabelo. Ele acariciou minhas coxas e subiu as mãos, colocando-as por dentro da minha blusa. O choque do meu corpo frio com as mãos quentes de Victor me fez ter espasmos involuntários e eu fiquei arrepiada. Ele alisou minhas costas, os lábios ainda no meu pescoço. Minha respiração já estava ofegante e eu sentia meu rosto ficar quente.

Apertei as coxas ao redor de Augusto e puxei seu cabelo pra trás, fazendo com que ele me olhasse. Ele soltou um gemido fraco e eu colei os lábios nos dele.

Victor passou as unhas pelas minhas costas e eu soltei um gemido por entre o beijo. Ele desabotoou meu sutiã por debaixo da blusa. Nós nos separamos e eu tirei sua camiseta. Ele me ajudou a tirar a blusa e o sutiã. Pegou um dos meus seios em cada mão e chupou um mamilo de cada vez. Mordi o lábio inferior para não soltar um gemido, mas foi em vão. Empurrei Augusto para trás, para que ele encostasse as costas nos sofá.

Comecei a beijar seu pescoço, chupando de leve e tomando cuidado para não deixar marcas. Victor deixou um gemido escapar e apertou minha bunda. Desci os lábios e saí de seu colo. Continuei a beijar seu abdômen, descendo até a calça. Desabotoei a calça e Augusto levantou um pouco a bunda do sofá para que eu a retirasse. Sua ereção por debaixo da cueca era visível.

Eu me levantei e encarei Victor. Ele me encarou de volta, os olhos negros de desejo.

— Desabotoe minha calça — ordenei.

Ele me obedeceu. Desabotoou a calça e puxou-a para baixo. Pulei para o lado e chutei-a longe.

— Ah, Bárbara. — Victor sussurrou meu nome puxando-me para perto pela bunda.

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