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Assim que as mãos de Minho passearam por minhas costas, eu expirei e fechei os olhos. Ele beijou minha clavícula, e, lentamente, beijou minha garganta. Depois, tocou seus lábios nos meus.
— M-Minho... — sussurrei seu nome. Ele sorriu e me olhou.
— Diga, princesa — sussurrou de volta. Sua respiração batia em meu queixo e eu senti um beijo ser depositado ali.
— Me deixe te ver — droga, isso pareceu mais uma súplica. Ele riu baixo e encravou suas unhas em minha cintura.
— Hoje você só vai me sentir, Jisung — ele disse. Após ditar, Minho espalmou suas mãos em minhas costas, desceu até o cós de minha calça e adentrou o tecido. Suas mãos tocaram minha bunda, e ele a apertou. Tudo estava sendo feito devagar. E isso estava me torturando. Joguei a cabeça para trás quando ele apertou minha bunda mais uma vez, e Minho chupou meu pescoço. Chiei em resposta e puxei seu cabelo. — Apenas aproveite, princesa — Minho sussurrou com uma voz sexy e me jogou contra o colchão.
Arfei ao que colidi com a maciez e logo senti Minho de gatinhas sobre mim. Uma de suas mãos estava apoiada ao lado de minha cabeça, e a outra tocava meus lábios. Ele passou o polegar por meu inferior, depois os entreabriu. Logo senti dois dedos em minha garganta. De primeira, eu quase engasguei, mas percebi o que ele queria. Passei minha língua por seus dedos longos, degustando um grunhido dele quando deixei algumas mordidas.
Com a outra mão, Minho retirou minha calça e a roupa íntima, e voltou a apoiar-se com a mesma. Assim que retirou os dedos de minha boca, sugou meu lábio inferior.
A ponta de seus dedos passearam por meu tronco até que chegasse perto de meu membro: eu estremeci. Então ele roçou minha entrada. Respirei fundo quando ele abriu um pouco minhas pernas e penetrou um dedo. Puxei os lençóis e ouvi sua risada rouca, e então Minho me beijou para conter o gemido.
Toquei sua mão, o ajudando com os movimentos de vai e vem e logo ele adicionou outro ao sorrir entre o beijo. Mordi seu lábio inferior e arqueei as costas, sendo agraciado com a língua de Minho percorrendo minha tez.
Ele fez um caminho quente desde meu queixo até meu mamilo direito: esse que ele sugou e deu uma leve mordida, me fazendo arranhar seu braço.
Eu já estava delirando só com dois dedos, porém queria mais um. Só que eu sabia que Minho não facilitaria minha vida assim. Ele estava gostando de me torturar.
E eu estava gostando de sentir aquilo.
Nossas línguas se tocaram e um choque percorreu meu corpo. O beijo era lento, quente, sensual. Minho não me deixou gozar, retirou seus dedos de minha entrada e apertou minha coxa e minha bunda em seguida.
Arfei quando ele separou nossas bocas para beijar meu pescoço e o morder. Abracei Minho e envolvi minhas pernas em sua cintura.
Ele se ajeitou entre minhas pernas, deixando a sua entre as minhas. Começou então a massagear meu membro dolorido enquanto eu gemia em seu ouvido.
— O que você quer, princesa? — indagou e mordeu o lóbulo de minha orelha; outra apertada em minha bunda. Minho roçou seus dedos em minha entrada mais uma vez. Engoli em seco e deixei que um gemido mais alto ecoasse.
Ele se desvencilhou de mim e não senti seus toques por alguns segundos, então fiquei olhando para o teto. Queria apenas retirar essa maldita gravata dos olhos. Quando eu estava prestes a perguntar por Minho, eu gritei de prazer: sua boca engoliu meu membro de uma vez. Inconscientemente, fechei as pernas e puxei seu cabelo.
— Caralho, Minho — murmurei e arfei. Arqueei as costas e, quando retirou sua boca de meu membro, ele deu aquela risada grave.
A boca úmida de Minho preenchia meu membro e ele fazia lentos movimentos de vai e vem, sempre brincando com meus pontos de prazer. Vez ou outra ele sugou minha glande e me masturbou com as mãos — tenho certeza de que era para me olhar enquanto eu não conseguia mais controlar a intensidade dos meus gemidos.
Finalmente eu gozei.
Minho pressionou seu lábios contra os meus e os abriu levemente, pedindo passagem com a língua. Ele alisou minha coxa direita e a puxou, girando nossos corpos e me fazendo ficar por cima dele. Em momento algum paramos o beijo, e ele continuava a acariciar minhas coxas. O toque de Minho era tão bom que eu o queria sentir a todo momento.
Senti um volume perto de minha entrada e conclui que Minho se levantou aquela hora para de despir também. Toquei seu membro e ele gemeu baixo. Sorri entre o beijo.
— Esteja dentro de mim logo, Lee — sussurrei em seu ouvido.
Ele me deu dois selinhos antes de se sentar e me beijar mais uma vez.
Novamente, ele deslizou suas mãos por minhas costas. Quando separou nossos lábios, tocou minha garganta e deslizou pelo meu tórax até chegar em meu membro. Engoli em seco e soltei um gemido abafado. Minho então me posicionou em seu membro e, com as mãos em minha cintura, guiou meus movimentos.
No começo, ardeu. Depois, eu me acostumei e logo peguei o ritmo lento — esse que foi se tornando cada vez mais rápido. Minho gemia e eu o beijei várias vezes enquanto cavalgava em si.
Minho apertou minhas coxas e jogou a cabeça para trás. Eu mordi seu queixo e ele me envolveu em seus braços quentes: me beijou mais lentamente, e voltou a controlar meu subir e descer.
O som de nossos corpos colidindo era música para meus ouvidos, e eu acelerei assim que percebi que gozaria em breve. Apoiei minhas mãos em seus ombros e subi e desci mais rápido, sentindo tapas em minha bunda e ouvindo alguns xingamentos de Minho.
— Jisung... — ele sussurrou meu nome, e então atingiu seu ápice: o gemido grave eriçou meus pelos e eu finalmente gozei.
Sentir o líquido quente de Minho em minha entrada era a 8ª maravilha do mundo. Mordi o lábio inferior antes de respirar fundo e jogar a cabeça para trás. Minho retirou a gravata de meus olhos e me puxou pela cintura: antes de selar nossos lábios, ele me encarou; era como se me desvendasse.
Então, tocou seus lábios finos aos meus, degustando um simples selar, para só depois aprofundá-lo e enroscar nossas línguas de forma sensual. Quando o ar faltou, eu me afastei um pouco dele e o observei sorrir de canto.
— Jisung — ele murmurou meu nome — quero te contar um segredo.
Ri soprado.
— O que é? — indaguei e contorci os lábios.
Minho tocou minha bochecha e deu um sorriso bem sincero.
— Eu gosto de você.
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Han Jisung, The Virgin | Minsung
FanfictionHan Jisung se torna a vadia de Lee Minho, um garoto irritante, pervertido e que tem um amor não correspondido pelo Han. Isso é uma ADAPTAÇÃO, todos os direitos á @Pinkihyunnie