04 | A melhor rapidinha da sua vida

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Minho me jogou contra o colchão e retirou sua blusa. Eu não consegui controlar a surpresa: que corpo definido da porra.

— Você pode tocar, Jisung — ele disse e sorriu. Ficou de gatinhas sobre mim e me encarou antes de me beijar.

Entrelacei minhas pernas em sua cintura e Minho agarrou minha coxa e encravou suas unhas ali. Depois, fez movimentos de estocadas, me provocando. Arqueei as costas e me controlei para não o xingar. Minho roçou seu membro em minha entrada e mordeu meu pescoço.

— Pode gemer, Jisung — ele sussurrou e adentrou sua mão em minha blusa. Sua mão fria arranhou meu tronco de cima a baixo, me fazendo grunhir.

Depois, sua mão entrou em contato com o cós de minha calça, e ele desceu sua mão até perto de minha entrada. Apertou minha bunda e sorriu ao me beijar.

Minho me fez sentar em seu colo em um movimento rápido, e assim que me sentei, senti o volume de Minho e fui agraciado com um gemido rouco dele.

— Já está duro? — o provoquei e ele bateu em minha bunda.

— A culpa é sua — Minho murmurou e puxou minha cabeça para perto — só de te olhar, eu já fico duro — aquilo me fez arrepiar de uma forma que eu sequer consegui cogitar. Envolvi meus braços em seu pescoço e o beijei mais uma vez. Minho violentava tanto meus lábios, com mordidas e chupões, quanto minha bunda: a apertava de cinco em cinco segundos.

Me afastei de seus lábios e tentei tomar fôlego. Minho sorriu convencido e passou a mão por seu cabelo. Então, me ajudou a retirar a blusa e a jogou em um canto qualquer.

— Você é tão branquinho, Jisung — ele disse. Seus dedos tocaram meu pomo de Adão, minha clavícula e ele parou em meus mamilos — vou adorar deixar chupões aqui — ele molhou os lábios e quando eu ia dizer algo, suas mãos espalmaram em minhas costas, e ele trouxe meu corpo para perto de seu rosto. Então senti sua língua quente circular meus mamilos.

Minho mordeu meu mamilo e o puxou levemente, me fazendo puxar seu cabelo para trás e gemer um tanto quanto alto. Os dedos de Minho se contorceram em minhas costas e ele começou a chupar o outro. Os barulhos estalados das chupadas de Minho e meus gemidos comprimidos eram a única coisa audível naquele quarto.

Assim que ele afastou seu rosto, sorriu e aproximou seu rosto de meu pescoço: mordeu próximo da clavícula, depois próximo ao pomo de Adão, depois sugou a pele de minha garganta. Não consegui me controlar e soltei um gemido ao encravar minhas unhas em seus ombros.

Minho me selou mais uma vez enquanto desabotoava minha calça. Me levantei e ele me ajudou a tirar. Em seguida, me puxou para seu colo mais uma vez, e então tocou meu membro já dolorido por causa da peça de roupa que o cobria.

— Quero ouvir seus gemidos, princesa — ele sussurrou e massageou circularmente meu membro ainda por cima da cueca. Mordi o lábio inferior e fechei os olhos — não ouvi seu gemido, Jisung — ele tocou o cós da minha cueca e então eu soltei um gemido arrastado. Queria que ele me tocasse logo — bom garoto — Minho então tocou meu membro por dentro da roupa íntima e me beijou. Sua língua explorava cada canto de minha boca e sua mão fazia um ótimo trabalho brincando com minha glande, minha parte mais sensível.

— M-Mi-Min... — sussurrei com dificuldade.

— O que você quer, Jisung? — ele respondeu de uma forma sedutora. Estou completamente desconcertado.

Minho afastou sua mão de meu membro e alisou meu abdômen.

— Se você não disser o que quer, eu não posso fazer — disse e aproximou seus lábios dos meus — diga, Jisung.

— M-Me toque.

— Não foi o suficiente — Minho disse e voltou a massagear a região por cima do tecido.

Mordi o lábio inferior. Deus, eu vou arrancar os olhos de Minho.

— M-Me toque, Min... — arfei assim que sua mão tocou meu membro mais uma vez. Minho começou a me masturbar, vez ou outra acariciava minha virilha ou brincava com minha glande, me fazendo delirar.

Minho beijava minha tez, meu pescoço e por muitas vezes, o chupava.

Não demorou para que eu gozasse, e Minho sorriu quando o líquido branco caiu em seus dedos. Ele então os estendeu.

— Chupe, Jisung — engoli em seco e alternei meu olhar entre seus dedos e suas orbes manchadas por desejo. Abri minha boca e ele pôs seus dedos ali. Lambi toda a extensão de seus dedos, não me importando com o gosto amargo. Minho então girou nossos corpos e ficou por cima de mim: levantou-se para terminar de me e se despir. Eu não fiquei com vergonha, muito pelo contrário. Apenas abri minhas pernas e me arrepiei quando vi o desejo de Minho e seu membro pulsando.

Minho ficou de gatinhas e se posicionou entre minhas pernas. Seus dedos roçaram minha entrada e então ele penetrou um dedo. Aquilo ardeu, e o som que soltei foi mais um grito que um gemido.

— Vou esperar você se acostumar primeiro, princesa — murmurou em meu ouvido e lentamente contorceu seus dedos em minha entrada, movimentando-os de maneira calma.

O prazer começou a me preencher quando me acostumei com a dor. E quando ele percebeu isso, tratou de adicionar outro dedo e aumentar a velocidade. Minho me beijou e chupou minha língua enquanto eu me desmanchava em êxtase. Não me deixou gozar, já que logo senti seu membro adentrar cuidadosamente.

Minho só se movimentou quando eu assenti, e foi de forma lenta.

Assim que apertei seus ombros e pendi a cabeça para trás, ele soube que podia aumentar o ritmo. As estocadas de Minho estavam cada vez mais fortes e constantes, e eu estava amando aquilo. Ele me beijou outra vez e tocou meu tronco ao fazê-lo. Arranhou-o e eu grunhi entre o beijo.

Minho penetrou cada vez mais fundo e assim que minha próstata foi atingida, eu gemi alto.

Minho então nos girou e me pôs em seu colo. Deu um tapa em minha bunda e me guiou para que eu cavalgasse em seu membro. Depois, apertou minha bunda, afastando uma banda da outra, para aumentar ainda mais a penetração.

Deus, eu já estava vendo estrelas.

A boca de Minho encontrou-se mais uma vez com a minha e ele já não se importava mais em controlar seus gemidos. Abracei-o enquanto subia e descia e puxei seu cabelo. Minho ainda controlava meus movimentos e seus gemidos roucos ao pé do meu ouvido eram como a melhor música do mundo.

Depois de várias estocadas, atingimos nosso ápice e o gemido alto foi o que terminou de preencher o quarto silencioso. Joguei a cabeça para trás e ofeguei. Minho riu baixo e deu um beijo em cada chupão que deixou antes de me beijar novamente.

Um beijo lento e quente.

— Quer fazer isso mais vezes? — indagou.

Quem era eu para negar?

Então, assenti.

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Han Jisung, The Virgin | MinsungOnde histórias criam vida. Descubra agora