Han Jisung, The Virgin | Minsung

15 | Peça, princesa

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Minho deixou um chupão em meu pescoço e sugou a pele próxima, me fazendo gemer. Contorci meus dedos em seus ombros e arqueeei as costas.

Ele me deixava louco.

— Min — o chamei e ele me olhou — precisamos ir para a escola.

Ele fez diversos movimentos negativos com a cabeça e eu rolei os olhos. Às vezes, me esqueço o quanto Minho é imprudente.

Minho continuava a massagear meu membro e arrancou gemidos meus. Ele aproximou nossos rostos e me deu um beijo torturante: lento e quente.

Encravei minhas unhas em seu pescoço e afastei nossos lábios quando um prazer maior me atingiu.

— Tem razão, precisamos ir para a escola — ele disse com um sorriso cafajeste — ou você quer alguma coisa, princesa?

Engoli em seco e toquei meu membro dolorido, por baixo do tecido do moletom. Minho acompanhou meu movimento e tocou minha mão. Começou a fazer movimentos de vai e vem, me fazendo arquear as costas e mordeu meu lábio inferior.

— Peça, princesa — sussurrou ao retirar minha mão da região e prendeu as minhas mãos acima da cabeça. Minho deu um beijo próximo à minha clavícula e mordeu o osso.

— Me chupe, Min — sussurrei em seu ouvido e ele me beijou enquanto sua mão livre passeou por meu tronco até que adentrou o moletom e entrou em contato com meu membro. Minho apertou de leve a fenda e eu gemi alto, o fazendo sorrir. Seus dedos brincaram com minha glande e ele abaixou a calça um pouco mais, encarando meu membro.

Inicialmente, usou a mão para me masturbar, oscilando entre acariciar minha glande e minha virilha. Depois, abaixou seu rosto até perto de meu membro e começou a passar a língua por sua extensão, me fazendo agarrar seus fios e controlar um gemido pois eu sabia que aqueles quatro estavam em casa.

Então Minho abocanhou meu membro e o chupou lentamente. Sua boca quente e úmida me tentavam, e à medida que meu membro atingia sua garganta, o gemido era cada vez mais alto.

— H-Hyung...

Ele parou de usar a boca para usar a mão enquanto dispunha lambidas em meu membro e perto dele, me fazendo gozar um pouco depois.

— Precisamos mesmo ir para a escola? — perguntou ao se levantar e me encarou. Ri ao que olhei para o lado. Minho deu um beijo em minha bochecha e foi se trocar.

Deus, eu estou muito ferrado.

[...]

Mais uma vez, Minho me fez usar ao menos uma blusa sua. Eu não via necessidade nisso, porém ele insistia.

Quando entramos no colégio, corremos para nossas salas, já que estávamos atrasados. Ele me deu um selinho rápido antes de ir.

Suspirei quando toquei a maçaneta da porta e o sino soou. Bem a tempo.

Girei-a e adentrei a sala: meu lugar de sempre estava vazio, então me apressei e sentei lá.

— Jisung — alguém me chamou e aquela voz me parecia extremamente familiar. Levantei o rosto e encarei o garoto magro à minha frente — podemos conversar?

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