00.Prólogo.

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"ㅡ Continuaremos bons amigos

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"ㅡ Continuaremos bons amigos. ㅡ Ele disse limpando com o polegar as lágrimas que escorriam sem parar pelo rosto dela, ela o empurrou para longe com força o suficiente para causar uma rachadura na parede do quarto dele. ㅡ. "

E, foi a última coisa que Berserk permitiu que Benny dissesse para ela naquela fatídica noite. Balançando A cabeça negativamente, ela partiu sentindo a brisa quente primaveresca atingir seu rosto, misturando-se com seu rosto úmido.

Ela recordava que a noite estava bonita, cheia de estrelas, a lua sorria.

Mas, para Berserk não só seu coração havia se partido, toda sua alma sentia a perca daquilo que ela jurou ser amor.

Seis anos jogados fora em quinze minutos.

As duas da manhã de uma segunda-feira.

O voo para casa fora rápido, quando ela pousou na grama molhada pelos irragadores do enorme prédio, ela decidiu subir as escadas ao pegar o elevador para o apartamento que dividia com a irmã faziam dois anos.

Ela entrou, deixando a porta bater.

E, quando encontrou seu quarto, ela gritou, gritou como se toda a dor fosse sair de suas entranhas, Berserk jogou todos os objetos que havia ganhado dele no chão, quebrando-os. Os ursos sendo diziamos pelos lasers de seus olhos rubis.

Oh, doce sofrimento, por que você insiste? Sem ele, Berserk poderia jurar que ficaria perdida, como se vagasse sozinha por um metrô.

Ela começou a se considerar um ser sem importância.

Benny poderia ter dado á ela uma última dança para que pudesse esquecer a imensa dor. Ele jamais seria tão empático.

Querendo fugir, começar de novo, retornando para os dias felizes, porque não existiram dias sem Benny.

Desejando mover os céus, para que talvez não fosse tão cruel.

Um pouco do antigo amor, dos fios de mel.

Segurando em suas mãos a rosa vermelha dentro da cúpula de vidro, ela havia ganhado de Benny em seus momentos mais românticos, porque de facto ele era. A rosa de Bela e a Fera

Berserk a jogou no chão, em câmera lenta, pedaço por pedaço foi se quebrando, os vidros cortantes viajando por todos os lugares do cômodo. Por alguns segundos em sua penteadeira ela pôde observar seu próprio rosto inchado, bochechas e nariz rosados de tanto choro, as lágrimas brilhavam em suas orbes carmins meio roseadas.

A cabeça doia, ela caiu de joelhos em meios aos cacos, deixando-se machucar para que talvez a dor de seu espírito pudesse sumir.

Berserk poderia destruir Townsville em um ato de rebeldia e melancolia. Entretanto, uma vez a um bom tempo, ela havia prometido servir á cidade.

Por amor, um sentimento que aos treze anos ela nunca imaginou sentir se não fosse por suas irmãs.

Aos quinze a paixão foi avassaladora, irrecuperável.

Ela chorava, os soluços eram tão altos quanto seus gritos.

Berserk sentiu o perfume e os braços macios de Brat ao redor dela, as palavras que saiam da irmã eram desconexas, ela não entendia, tudo que via e sentia era ele.

Na porta, Brute que havia provavelmente sido chamada por Brat disse apenas:

ㅡ Eu vou mata-lo.

ㅡ Eu vou mata-lo

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