The Rise of the Last Potter (Tradução)

Capítulo 04

Capítulo 04: Recompensa de Dobby

Harry foi acompanhado por Dumbledore antes de chegar à ala hospitalar. Na verdade, Harry estava andando mais devagar do que o necessário porque seu corpo estava doendo por ter sido batido na parede da câmara pelo Basilisco.

Além disso, ele temia internamente o confronto que estava por vir. Ele certamente levaria uma bronca por causa de sua imprudência e pelo fato de ter conseguido se machucar. De novo. Aquela mulher era assustadora. Ele tinha certeza de que até o próprio Dumbledore tinha medo dela. Afinal, ela havia removido à força o diretor da Ala Hospitalar no final do ano anterior.

"Ah! Harry. Por que você ainda está aqui? Você saiu há uns quinze minutos! Você está com dor?" Ele questionou preocupado.

"Um pouco. Afinal, fui atingido na parede pelo basilisco."

Dumbledore acenou com a cabeça, "Então é melhor você correr até Madame Pomfrey. Ela vai deixar você em forma em alguns minutos."

Harry assentiu cansado e continuou andando com Dumbledore. “Professor, por que você está indo para a ala hospitalar?” perguntou Harry curioso.

"Eu tenho que verificar a poção de mandrágora que está sendo preparada. Além disso, terei que estar presente quando ela for administrada ao Harry dos alunos." dizendo isso, ele abriu a porta e entrou.

"Diretor! A poção está quase... Sr. Potter, no que você se meteu dessa vez?" Pomfrey questionou.

"Fui atingido na parede por uma cobra gigante. Sinto dores no corpo. Talvez alguns ossos quebrados." Harry respondeu.

"Vá para sua cama, Sr. Potter. Vou dar uma olhada em você. Diretor, espero que você saiba aonde ir" Ela começou a se movimentar, agitando a varinha sobre o corpo dele, e correu para pegar poções para ele. "Tome essas poções, Sr. Potter. Você deve estar leve como a chuva antes do jantar hoje."

"Posso tirar uma soneca?" Pomfrey apenas assentiu.

"Claro. O descanso irá ajudá-lo a se curar mais rápido. Vou acordá-lo antes da hora do jantar."

De repente as portas se abriram novamente e o pai de Draco entrou. Lucius Malfoy ficou ali parado, com fúria no rosto. E encolhido atrás das pernas, fortemente envolto em bandagens, estava Dobby.

"Boa noite, Lucius," disse Dumbledore agradavelmente, aparecendo pela porta adjacente. Dobby estava agachado na bainha de sua capa, uma expressão de terror abjeto no rosto. O elfo carregava um pano manchado com o qual tentava terminar de limpar os sapatos do Sr. Malfoy. O Sr. Malfoy havia saído com muita pressa, pois não apenas seus sapatos estavam meio engraxados, mas seu cabelo geralmente liso estava desgrenhado. Ignorando o elfo balançando-se desculpando-se em torno de seus tornozelos, ele fixou seus olhos frios em Dumbledore.

"Então!" ele disse: "Você voltou. Os governadores suspenderam você, mas você ainda achou por bem retornar para Hogwarts."

"Bem, você vê, Lúcio," disse Dumbledore, sorrindo serenamente, "os outros onze governadores me contataram hoje. Foi algo como ser pego por uma tempestade de corujas, para dizer a verdade. Eles ouviram dizer que a filha de Arthur Weasley tinha foi morto e me queria de volta aqui imediatamente. Eles pareciam pensar que eu era o melhor homem para o trabalho, afinal. Histórias muito estranhas eles me contaram também. Vários deles pareciam pensar que você havia ameaçado amaldiçoar suas famílias se eles não concordou em me suspender em primeiro lugar."

O Sr. Malfoy ficou ainda mais pálido do que o normal, mas seus olhos ainda eram fendas de fúria. "Então, você já parou os ataques?" ele zombou. "Você pegou o culpado?"