Capítulo 17

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Oi gente, eu estava trabalhando e já vi que a meta foi batida, assim que postar esse vou revisar para postar o próximo.

Caso não tenham visto postei um conto de capítulo único chamado "Myrtle" que é sobre o Tom Riddle, é a primeira vez que escrevo sobre ele, espero que gostem. 

Lembra do voto e boa leitura

16 de janeiro de 1993

Moon Elizabeth Mungus

- Eu não quero ir - resmunguei andando em direção as escadas sendo arrastada pela Meg e a Penélope.

- Então diga ao Oliver pessoalmente antes que ele mobilize o time para te procurar outra vez - Meg resmungou - eu quero ficar com a Alicia.

- Nós ouvimos das últimas cinco vezes - Penélope suspirou - já basta uma apaixonada, agora a outra, não fique cega de amores por alguém que está ficando a menos de um mês, não se entrega um coração tão fácil assim.

- Eu não estou apaixonada, somos amigos que estão explorando uma possível relação - me defendi.

- Claro - Pen me respondeu sarcástica.

- Quanto tempo que esperar para pedir alguém em casamento? - a Meg parecia indignada - tenho certeza que o Oliver já teria pedido a Moon se ela desse sinal verde.

- Ele não faria - lhe dei um peteleco na testa.

- Quem disse? - o goleiro apenas brotou atrás de mim.

- Oliver, quanto tempo foi para decidirem avançar um pouco na relação? - Meg correu até ele esperançosa.

- A primeira conversa foi em agosto do ano passado - ele pensava contando os meses nos dedos - então conversamos sobre no trem em dezembro... então uns quatro meses no total.

- Eu posso esperar mais três meses apenas ficando - comentou para si mesma.

- Mas Meg - Oliver chamou sua atenção - ainda não nos beijamos.

- Isso é um absurdo, não dá para esperar tanto - ela agarrou sua manga em desespero e ele a olhou confuso - ALICIA VEM AQUI.

- MEGAN VOLTE AQUI AGORA - Penélope correu atrás da nossa amiga que disparou pelo corredor.

- Fiz algo errado? - Oliver se aproximou cautelosamente.

- Existir conta? - suspirei cansada

- Depende do ponto de vista - sorriu de canto.

- Eu não vou ao jogo - virei os calcanhares pronta para ir embora e ele parou de alguma forma na minha frente sem me tocar, porém bloqueando o caminho - é sério? Quão rápidos goleiros tem que ser?

- O suficiente, precisamos ser ágeis e habilidosos com as mãos - deu um sorriso sínico.

- Essa é a hora que eu devo perguntar o quão bom com as mãos você é? - me inclinei em sua direção.

- Não é necessário, quando tiver interesse eu te mostro - piscou suspirando em seguida - Docinho, porque não quer ir?

- Meu ex é o capitão, o que acha? - respondi ríspida me sentindo de péssimo humor.

- Eu compreendo e posso aceitar que não vá nesse, não vou te obrigar a nada, mas você não devia se privar de ir a um lugar por causa de uma pessoa indesejável - beijou minha testa de forma casta, suas palavras afundaram dando uma sensação estranha no meu peito.

Yes, sir captain - Oliver Wood (FINALIZADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora