Yes, sir captain - Oliver Wood (FINALIZADA)

Capítulo 27

A meta dessa semana vai até o capítulo 30, ou seja, 2 capítulos bônus que podem ser liberados e um fixo amanhã.

⚠️alerta de hot⚠️

Lembrem do voto e boa leitura.

20 de fevereiro de 1993

Moon Elizabeth Mungus

- Fique nua - Oliver tinha as mãos no bolso me olhando com um sorriso de canto - ou melhor, tire tudo exceto a blusa.

- Não devíamos ir para cama? Se os meninos...

- Não se preocupe, eles não vão voltar até que eu os chame, além de que Ritch nunca sai de uma festa antes do amanhecer - Me cortou incentivando para que eu seguisse em frente - já coloquei feitiços no quarto então também pode gritar a vontade.

- Devo...? - puxei a alça do sutiã gesticulando, me sentindo muito envergonhada, porém mais confiante já que não estaria completamente nua.

- Sim docinho - se aproximou sentando na cama sem tirar os olhos de mim, virei de costas e tirei o sutiã por baixo da blusa, desabotoando minha calça, tirando em seguida.

- Certo e agora?

- A calcinha também, amor - sua voz era suave e gentil, obedeci notando que sua blusa batia no meio das minhas coxas. Olhei para ele esperando instruções e seu olhar demorava em cada parte de mim. Levantou pegando sua cadeira da mesa de estudos e trouxe deixando próximo da cama - sente.

Se abaixou abrindo seu baú pegando de lá a famosa caixa preta com cadeado, puxou o moletom pela cabeça ficando sem camisa, jogando os sapatos longe e agora, descalço, ficou de frente para mim sentando na cama.

Sua calça tinha os primeiros botões desabotoados e notei uma correntinha no seu pescoço com uma chave no lugar do pingente. Ele puxou a chave preguiçosamente destrancando a caixa. Não consegui ver o que tinha dentro, mas ele analisava com seriedade.

- Docinho, até onde você quer ir? - perguntou focado na caixa, sua voz estava mais grave que o comum, pressionei as pernas juntas escolhendo minhas palavras.

- Tudo o que você quiser fazer - mordi o lábio inferior, ele analisou meu rosto e senti que tinha dado a resposta errada.

- Não se trata de mim querida - seu tom se abrandou - é sobre o seu prazer.

- Eu... - esfreguei a nuca nervosa.

- Tudo bem, vamos descobrir novas sensações então - sorriu de canto alcançando algo na caixa - lembre que você pode me mandar parar a qualquer momento, por via das dúvidas vamos estabelecer uma palavra segura.

- Você vai me bater ou algo assim? - Engoli em seco me sentindo desconfortável, ele riu.

- Não se preocupe, só estou preocupado de ser demais e você terá o poder de me fazer recuar a qualquer momento, não faremos absolutamente nada que não queira - me acalmou - além de que eu não vou te tocar a não ser que implore.

- Então como... - me sentia cada vez mais confusa.

- Eu vou ser seu guia, mas na maior parte do tempo um espectador - acariciou minha bochecha com a mão livre - escolha uma palavra.

- Caramelo crocante - falei sem pensar muito e ele riu da escolha.

- Adorável - então colocou na frente do meu rosto um saquinho de veludo preto.

- O que é isso? - segurei com as duas mãos notando que havia algo fálico dentro.

- Quando vi comprei especialmente para você - sentou esticando as pernas se apoiando no colchão com as mãos espalmadas paralelas ao seu corpo.