XXIII

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O evento começou, finalmente

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O evento começou, finalmente.

Irene estava correndo seguindo seu grupo, enquanto Utahime explicava algo. Culpe a garota que não prestou atenção, focada em qualquer energia estranha que pudesse se aproximar.

Itadori perguntou sobre onde poderia estar a maldição de nível 2.

Nível 2? Tão fácil assim?...

Eles acharam uma maldição de nível 3 no caminho e antes de Maki a exorcizar, o cão divino de Megumi avisou que tinha algo estranho, bem na hora, se tivesse demorado mais um segundo provavelmente a veterana teria levado um soco de Todou.

Como esperado. A garota sorriu vendo Itadori correr na direção do musculoso enquanto o resto da turma se separava em dois grupos.

— Não que eu soubesse, mas ele é um monstro. — Nobara comentou.

— É, então é só ignorar. — Panda falou.

— Atum.

Irene permaneceu em silêncio, esperando que Megumi estivesse certo e que Itadori daria um jeito nele.

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Tinha algo de estranho.

Pelo que Irene sabia, o diretor de Kyoto era um dos superiores...e a "surpresa" de Itadori estar vivo foi um balde de água fria para o velhote.

A platinada fechou o rosto quando percebeu que isso seria um jogo sujo, da parte de Kyoto.

É claro que eles iriam fazer de tudo para eliminar Itadori, o hospedeiro de Sukuna. E para piorar aquele velhote deve ter mexido nos pauzinhos e colocado outra maldição de nível 2 para devorar Itadori se os alunos não conseguirem, mas essa segunda opção é só uma hipótese.

Talvez ele não fosse tão louco.

— Eles estão tentando matar Yuuji. — Irene falou, quando eles pararam em um local da escola.

— Okaka.

— Realmente, mas eu não senti muita hostilidade vindo deles, mas isso foi antes da aparição surpresa do Yuuji. É perfeitamente possível que o reitor Gakuganji tenha dado essa ordem.

— A escola de Kyoto é um saco de covardes que matariam por ordem de alguém?

— Não só a escola, mas a maioria dos feiticeiros.

— Irene está certa, diferente de vocês três que passaram vários dias com Yuuji e nós que só descobrimos que ele é uma boa pessoa recentemente. Os outros que não sabem nada sobre Yuuji, o hospedeiro de Sukuna é só uma fonte de medo. Para eles, seria o mesmo que exorcizar uma maldição. Até feiticeiros normais conseguem borrar essa linha facilmente.

— Então o melhor vai ser voltarmos. Se eles querem brigar então. — Irene já estava dando meia volta quando sentiu Panda segurar seu braço.

— No, no! Nobara e eu vamos voltar e conferir se Yuuji está a salvo, já que ele não está atendendo o telefone. Você e Toge continuam caçando os espíritos amaldiçoados. — Irene fez uma careta mas assentiu mesmo assim. — Eu sei que vocês estão preocupados com o Yuuji mas se eu estiver certo, os alunos de Kyoto estão tentando usar a confusão da batalha de grupos para assassinar o Yuuji. Assim que a batalha acabar, eles não devem fazer mais nada.

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