🔞 Jenny e Jaebeum 🔞

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Passava das 11h, o fogo crepitava enquanto as mulheres se insinuam para os visitantes estranhos. Eu estava conversando com um deles.

Jaebeum, um guerreiro virtuoso, passamos dias nos encontrando sem contato físico como acontecia com as outras, eu fiquei insegura com o tempo, no início parecia ser só um modo de conseguir benefícios sem envolver sentimento, mas até agora não cruzamos a linha.

Ele me oferece uma manta, o clima na montanha estava mais densa pelo frio.

_Vamos para tenda está frio. -diz o homem delicadamente.

Me assustei com o convite, apesar de querer ter ouvido no início dos encontros.

_Tenho que ir agora, está tarde.

Minha desculpa não o fez ceder. Agilmente ele se levantou para ir comigo. No caminho ouvi seu relato de como era o planeta que vive, estava curiosa para saber, antes só eu falava das chatices da terra e Jaebeum ouvia. Senti inveja.

Quando meu destino se aproximava surgiu um interesse repetino nele para conhecer as "instalações terrestres" como proferiu. Não vi problemas, abri a porta que era pequena para o grande corpo, teve que abaixar.

_Fique a vontade vou fazer um café. -falo indo para cozinha.

🛸

Jaebeum

A mulher entrou num cômodo pequeno, do tamanho exato para suprir sua necessidade. Olhei em volta e tudo parecia ajustar para sua altura. Tinha seu cheiro vagando pelos cantos, respirei fundo captando antes de ser levado pelo vento.

_Aqui está! -fala suave trazendo um copo grande para mim e outro menor para ela.

O cheiro forte me incomodou, tomou todo os outros cheiros que sentia. O deixei longe, mas o rosto magoado da mulher me fez trazer o copo de volta para perto tomando tudo num só gole.

_Não!! Não tome se não gostar.

Já era tarde não tinha sobrado nada. Fiquei tonto por um momento, a bebida era forte, porém não pareceu mexer com a pequena. Essa veio até mim conferir se estava bem, não contive o desejo de puxar seu corpo para cheirar seu cabelo.

Ela ficou sentada no meu colo assustada com o toque repetino. A acalmo beijando seu frágil pescoço exposto.

_Ah! Jaebeum espera! -gemeu fazendo meu membro endurecer.

Os olhos curiosos dela foram para baixo direto no volume. Eu estava louco tinha achado minha companheira, mas não podiamos ficar juntos, estava em uma missão, devia estar protegendo meu líder como os outros. Seria problemático levar a humana para Hybe sem um bom motivo.

Desde antes meus companheiros disseram que o ministro só permitiu nos divertirmos com moderação e seguindo as regras de nosso planeta. Ou seja, sem envolvimentos, algo casual.

Os guerreiros provaram algumas humanas que queriam jóias em troca, pensei que Jenny também queria, mas como não tivemos contato físico uma confusão pairou na minha mente sobre seus desejos.

Se eu a tomasse ela ia buscar o pagamento e depois sumiria?

Meu amigo ficou furioso quando uma humana o seduziu ao ponto de doma-lo, tiveram relações intensas para depois ela sumir após receber jóias de presente. O homem estava possesso nos aconselhando a não nos envolvermos com elas, e passou a criticar o ministro por correr atrás de um da espécie segundo ele maligna.

O cheiro de Jenny estava forte, o corpo reagia a meu toque. Adrentei por debaixo de sua roupa conhecendo suas curvas. Ela gemeu baixo grudando no meu pescoço. A fricção do corpo trêmulo e pequeno dela tomou minha sanidade.

_Onde é o quarto? -levanto com ela no colo, procurando sua cama.

Ela aponta para uma porta, a cama era pequena demais, rosno. Ela não teria conforto no ato. Retiro a parte fofa a lançando no chão, fazendo um ninho com as cobertas. Meu corpo não caberia, mas só ela já bastava.

Ponho seu corpo quente no local. Rapidamente rasgo sua roupa e uso as garras para retirar sua calcinha, ela desvia o olhar quando abocanho sua intimidade, preparando o local durante um tempo com lambidas famintas.

_Ahh!! Não pára!!

Suas pernas me prendem ali, enquanto geme se desmanchando em minha boca. Não disperdicio nada aproveitando todo o néctar que saia.

Dou uma última lambida devolvendo a unidade que retirei. Vou para cima ficar entre seu pescoço enquanto direciono meu membro para a entradinha. Fiquei preocupado em não entrar, mas soube que as humanas recebiam bem.

_M-me dê carinho não seja tão repetino. -diz chorosa.

Não entendi do que precisava mais, eu a preparei como fazia com mulheres hybeanas.

Percebendo minha confusão ela se ergue para se aproximar do meu rosto, leva seus lábios para minha boca e a suga para si. Gemo com o contato. Ela umidece o local tentando invadir. Estava surpreso, contudo deixei que invadisse.

E pela galácia!!

Que sensação agradável, sua boca provava minha língua. Repeti o ato o que a fez buscar por mais. Minha base doía, aproveitei a distração para entrar num golpe único.

Ela gritou na minha boca, sendo abafada. Recuou o corpo mais segurei firme forçando minha aceitação alargando o canal apertado gerando dor que transformou em lágrimas no rosto corado de Jenny.

_Aiii!! Tira por favor!! Aí!! -implora quando se solta do beijo. Tentando me empurrar.

Não tinha colocado tudo, faltava uma boa parte, todavia ela não suportou nem o pouco que pus. Passou a me bater e tentar expulsar meu membro.

_Não Jenny, aceite! -rosno impaciente próximo a seu rosto mostrando as presas.

Ela para os ataques com medo. Suspiro frustado, não era para ser assim, ou outros falaram que era simples. Meu corpo não aguentava ficar parado.

Vou calmo dando carícias, levo a mão para seus mamilos massageando. Parecia está funcionando pela sua cara de melhora.

_Jenny? -susurro rouco. Ela me olha ainda com carinha assustada choramingando- Se sente melhor? -mordisco sua pele da clavícula.

_Hum... Ahhh...S-sim. -geme depois de um tempo.

Enfim estava aproveitando o prazer. Acelero com sua aprovação, sua umidade crescia, ajudando para deslizar até o fundo alcançando seu útero. Assim ela goza prendendo suas pernas na minha cintura amolecendo nos meus braços, gozo também despejando minhas sementes dentro dela.

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