- 𝐒𝐮𝐠𝐮𝐫𝐮 𝐆𝐞𝐭𝐨 +𝟏𝟖

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𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒:
𝐆𝐚𝐭𝐢𝐥𝐡𝐨𝐬: Sangue e o consumo do mesmo.
𝐓𝐞𝐦𝐚: No qual Suguru é um vampiro.

Por onde eu andava ou me direcionava, o cheiro de sangue me seguia ao longo do caminho

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Por onde eu andava ou me direcionava, o cheiro de sangue me seguia ao longo do caminho. Eu, Suguru Geto, não fazia questão de matar seres inescrupulosos. Esses seres, os humanos, não mereciam piedade assim.

Eu sempre fiz o que eu quis, não tenho regras. Mas todo mundo precisa descansar, certo? Por isso vim para uma pequena cidade da Itália, onde posso desfrutar de ótimos vinhos e bourbon. Caminhando em plena madrugada, encontro um bar aberto e bem convidativo.

Eu adentro o local, torço o nariz ao sentir cheiro de sangue infectado por cigarro ou o próprio álcool. Esse tipo de sangue era amargo e tinha um cheiro ruim, então não são dos meus favoritos.

Sou bem criterioso com sangue, mas não vim aqui pra comer, talvez ficar com alguém. Quando finalmente me sento vejo uma garçonete caminhar em minha direção lentamente.

- Boa noite, o que deseja? - Ela pergunta educadamente.

- Bourbon. - Respondo seco.

Ela sai desfilando como se fosse a maior missão da sua vida, o que não me interessava no momento. Agora focando em outro lugar, vi uma bartender cortando pedaços de morangos para o drink, mas ela se desconcentra com um chamado e faz um pequeno corte em seu dedo.

O cheiro do sangue que sobe é doce e me deixa louco, é incontrolável, meus instintos lutam contra minha pequena parcela de sanidade. Torço meu nariz fortemente, até ver que ela estava lavando e colocando um curativo.

Sem perceber, a garçonete me traz a bebida que eu havia pedido. Bebi em um simples e rápido gole, eu preciso sair daqui, desse cheiro que não sai da minha mente. Eu pago e rapidamente saio do local, indo para o meu apartamento. Eu quero ela para mim.

Foram 3 semanas frequentando o mesmo bar, flertando descaradamente com ela, puxando papo, levando ela na conversa, e então a chamei para um encontro.

No qual estou me arrumando agora, meu cabelo está no coque costumeiro, a jaqueta de couro, o jeans preto, a camisa branca e os coturnos surrados. Um ar sexy e despojado, minha pequena presa iria adorar.

Enfim, saio e piloto até o local do encontro. O lugar é um pequeno restaurante, no qual serve excelentes massas e um bom vinho. Lugar perfeito.

Adentro o lugar varrendo com meus olhos a posição da minha garota. A encontro acenando levemente em uma mesa mais ao fundo, então caminho até ela.

- Boa noite, Suguru. - Ela é tão sorridente e receptiva.

- Boa noite, garota. - Eu gostava de chamá-la assim.

- Estava te esperando para começar a pedir. Não sei qual massa você prefere. - Ela sorri envergonhada.

- O que você escolher está bom, sei que tem um bom gosto. Por isso está em um encontro comigo. - Flerto descarado.

Ela ri maliciosa, mas não me devolve o flerte. O garçom se aproxima, anota os pedidos e logo vai buscá-los. Por baixo do pano da mesa, livre dos olhos alheios, sinto a ponta do pé de [ Nome ] subir e descer levemente minha panturrilha.

Os seus pés sobem discretamente pelo jeans da minha calça, alisando finalmente minha coxa e o meio dela.

- Está mexendo com fogo, garota. - Falo rouco.

- Quero me queimar, então. - Ela ri safada.

Antes que eu consiga responder, nossos pedidos chegam e ela desce sutilmente seu pé de minha coxa até a panturrilha. Então ela começa a comer tranquilamente como se nada tivesse acontecido, então eu faço o mesmo.

Desfrutamos um ótimo encontro e momento, mas sua presença estava me enlouquecendo demais. Sem demora, eu paguei a conta e conduzi ela até minha moto.

- Isso não acaba aqui. - Eu a prenso contra a moto.

- Não quero que acabe. - Ela responde provocativa.

Sem paciência para conversar, eu a coloco na garupa da moto e piloto até seu apartamento. Eu descobri onde era há algumas semanas. Furando sinais, entrando em corredores, acelerando loucamente até lá.

Finalmente chegamos. Passamos pelo porteiro até o elevador, no qual se abre e não há ninguém dentro. Eu a prendo na parede do elevador e a beijo fervorosamente, apertando sua cintura e adentrando minha mão em seus cabelos.

Ela suspira manhosa, mas infelizmente o elevador abre no 2° andar, então ela foge dos meus braços e me chama em frente a entrada do seu apartamento.

- Pegue-me se puder. - Ela adentra o apartamento, desaparecendo.

Insano, excitado e com um pau dolorido em minhas calças. Eu uso da minha habilidade vampírica e disparo atrás dela, pegando-a e forçando ela contra o sofá. Ela se debate bastante em meus braços, rindo e ofegando fervorosamente.

- Garota, você está gostosa pra caralho presa desse jeito. Eu vou te foder inteira. - Eu falo rouco em seu ouvido.

Eu estapeio sua bunda, ela geme manhosa. Sem tempo para pensar eu rasgo seu pequeno vestido e encontro uma surpresa, ao ver que ela não usa calcinha e nem sutiã. Minha boca saliva de desejo.

- Suguru... - Ela implora.

- Eu sei, querida.

Eu a deixo na mesma posição, de quatro bem empinada para mim, então eu preciso meu pau coberto pelo tecido em sua buceta que se aperta em nada. Eu suspiro rouco e não satisfeito, mas primeiro quero vê-la excitar-se mais.

- Vem amor, se dê prazer em minha coxa. - Disse posicionando ela em meu colo.

Ela parece incerta, mas remexe seus quadris em minha coxa. A fricção de sua buceta com o jeans faz com que ela suspire e dê pequenos espasmos em cima de mim, entretanto, minha coxa está flexionada e faço uma pressão na qual ela não tem chances de subir.

A voz dela sobe um pouco enquanto acelera o ritmo em minha coxa, e então finalmente ela diminui e os espasmos se prolongam por todo seu corpo. Sem tempo de descanso, eu a tiro de meu colo e coloco-a no sofá. Me livro rapidamente de minha calça e de qualquer roupa que existe em meu corpo.

Eu enfio meu pau sem aviso prévio, e ela grita abafado em meu ombro. Eu estoco sem nenhum pudor em sua deliciosa buceta molhada.

- Ah, tão molhadinha pra mim. - Eu comento.

- Suguru, mais rápido. - Ela implora.

Atendo seu pedido e acelero as investidas, ela geme, suspira e implora por mim. Em um impulso inesperado, eu a mordo, sorvendo todo seu doce sangue. Ela me arranha e me morde arrancando também meu sangue.

Compartilhar sangue com alguém é super íntimo, então essa foda está cada vez melhor. Meu prazer vai além de tudo que já provei, eu me descontrolado e capturo seus lábios sangrentos, o gosto de meu sangue coexiste em sua boca.

A cada momento estou mais perto por conta do louco prazer que me consome, sinto sua buceta aperta meu pau sem pausa. Eu acelero e masturbo seu clitóris com o dedão, eu rosno e me entrego ao prazer lascivo.

Eu finalmente gozo junto a ela, me deliciando com seus espasmos que a levam em uma imagem do paraíso.

- Oh, merda... - Ela diz ofegante.

- Cacete... - Eu me aconchego ao seu lado no sofá.

As feridas e chupões desaparecem de seu corpo por conter meu sangue em seu organismo. Aquela pequena coisa era intrigante, e agora ela dorme em meus braços de forma tranquila. Realmente me sinto satisfeito nesse momento.

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Voltamos com um belo hot. Aproveitem e até a próxima atualização. Xoxo💋.

𝙀𝘾𝙎𝙏𝘼𝙎𝙔 𝙄𝙉 𝘿𝙍𝙀𝘼𝙈𝙎, 𝙞𝙢𝙖𝙜𝙞𝙣𝙚𝙨.Onde histórias criam vida. Descubra agora