𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 𝐓𝐞𝐦𝐚: No qual Toru te provoca até conseguir o que quer.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Estar curtindo as férias nas Ilhas Maldivas é cativante, o lugar é lindo e o clima é ótimo, se eu não tivesse chamado a companhia errada tudo aqui estaria perfeito. Toru Oikawa, é o nome do indivíduo que tira meu juízo e sanidade durante toda a viagem.
Eu não posso dar um passo sequer dentro dessa ilha que ele arranja uma forma de me provocar, e são várias provocações de cunho extremamente sexual. Claro, já tínhamos transado casualmente, mas eu só queria curtir como uma trabalhadora de 28 anos que está de férias. Eu devia sinceramente ter trazido outra pessoa.
Penso nessa possibilidade enquanto desfruto de um martini em um luau aleatório, no qual Oikawa me arrastou. O que me irrita profundamente, eu não estava afim de sair, mas ele fez questão de me arrastar para ficar se esfregando em outras pessoas no meio da areia.
Ele era o centro, queria ser o centro de tudo. Eu não dava muito a atenção que ele tanto almejava, ele não passa de um pirralho, louco para ser posto à prova na cama. Ele queria especificamente que eu torturasse-o sexualmente.
Eu fixei meu olhar em seu corpo, o jeito que se movia e agarrava na cintura de uma mulher muito bonita era intrigante, vejo ele várias vezes me lançando olhares sugestivos. Esperando apenas o momento que eu surte de ciúmes e vá até ele, mas o problema é que eu não sinto ciúmes.
Eu acho a situação cômica demais, então apenas desfruto do resto de minha bebida tranquilamente. Mas tem sempre alguém para atrapalhar a paz alheia, não é mesmo? Um homem, muito bonito por sinal, chegou ao bar me olhando furtivamente.
Sua pele negra, seus olhos azuis e seus cabelos amarrados em um coque arrumado, ele era lindo demais para ser verdade.
- Boa noite, senhorita. O que uma moça tão bonita faz por aqui? - Ele me corteja.
- Fui arrastada para cá, então só estou aproveitando minha bebida. - Eu respondo simples.
- Entendo. Estou afim de dançar, e quero que seja com você. Você vem? - Ele me ofereceu sua mão, esperando apenas uma resposta minha.
Decido aceitar, vou ensinar ao Toru a melhorar, para ver se ele para de ser pirralho. Então pego sua mão e me dirijo a areia onde toca um reggaeton dos bons.
Eu começo a dançar como uma profissional, meus quadris ondulam enquanto o desconhecido me toca durante toda a música. Sua mão está em minha cintura e a minha está em seu pescoço, fazendo com que tenhamos uma ótima conexão.
Conexão essa que é cortada por um corpo grande e de força mediana se metendo em meu caminho. Oikawa já tinha tido o suficiente, eu suponho, por isso veio estragar minha felicidade.
