A Garota Dos Kaulitz...

IX

   Estávamos terminando de arrumar a mesa do jantar, Tom trazia os últimos talheres, Bill ajudava Simone a colocar as travessas e papai ajeitava os copos.

Normalmente a gente comeria alguma besteira, e assistiria um filme, mas Simone fez questão de cozinhar pra gente em comemoração.

- Eu nem acredito que tudo isso é real. - Bill fala se sentando.

- Quem diria que a gente receberia uma proposta boa assim, tão rápido. - me sento ao lado do garoto como de costume.

Cada um assume seu lugar e começamos a nos servir.

- Achei que você ia sentar do meu lado hoje pirralha. - Tom fala colocando um pedaço de frango em seu prato.

Todos param e ficam encarando sem entender.

- Qual foi, tá carente? - Pergunto pra descontrair sem entender aquela atitude.

- Ah sai fora, você sabe que não gosto de você. - ele brinca e eu faço uma careta

- Não achei que você fosse do tipo sentimental, Tom. - Bill fala provocativo

- E não sou, esse posto é seu irmãozão. - o de tranças revida.

- Chega meninos, será que a gente pode ter um pouco de paz só hoje? - Simone interrompe antes que vire uma discussão.

Eu olhava para os dois sem entender, e eles abaixam a cabeça, o silêncio seria maior se não fosse o leve bater dos talheres nos pratos.

Bill descia sua mão disfarçadamente e eu sinto uma leve casquinha subindo do joelho até perto da minha virilha, minha única reação foi levantar a perna de uma vez e acabo batendo no tampo da mesa causando um estrondo.

- S/N!! - papai me olha com desaprovação.

- Desculpa papai, câimbra. - tento disfarçar.

Vejo Bill da um leve sorriso quase imperceptível, e novamente colocar suas mãos em minha coxa e apertar, minha respiração trava por um segundo mas eu me recomponho dando uma garfada na comida.

Suas mãos levantam um pouco minha saia pousando na regiam quente ainda coberta pela minha calcinha.

Eu tentava me controlar focando na comida, mas era impossível, eu esperava uma atitude assim do Tom, mas Bill era o quietinho.

O garoto afasta um pouco a minha calcinha, e começa a dedilhar meu clitóris, me causando arrepios, de repente ele me enfia um dedo eu solto meu garfo que acaba caindo no chão e dou um gritinho.

- S/N o que tá acontecendo com você? - papai pergunta.

- Nada pai, achei que tinha visto uma mosca. - Falo torcendo pra ele não perceber minha respiração entrecortada.

Vejo Tom nos encarar, com certeza ele já tinha percebido o que estava acontecendo.

Me abaixo para pegar o garfo que caiu, mas os dedos de Bill continuavam em mim, e os movimentos me causavam mais tesão, então eu paro.

O garoto da um sorriso malvado, ele estava se divertindo da situação.

- Eu pego, pode deixar. - Tom fala se abaixando.

Espero Bill tirar a mão da minha calcinha, mas ele não o faz, e acelera o movimento sutilmente, eu travo as pernas na intenção de me controlar, mas isso com certeza não ajuda.

Sinto outro par de mãos me tocar, e abrir minhas pernas, facilitando a entrada dos dedos de Bill.

- MERDA! - grito sem conseguir mais me controlar.