A Filha De Dean Winchester

Primeiro Pedido Perigoso

Narrador

Tirando a dúvida sobre o que fizeram no aniversário do Dean: Eles passaram o resto do dia juntos, conversando, comendo e os maiores bebendo.

Meses depois. Já é dezembro, estamos na semana do natal, cidade decorada cheia de enfeites natalinos.

Era tarde, Sam e Dean estavam chegando de uma caçada.

- Como essa gente atura tanta decoração durante tanto tempo e não enjoam? - Sam encarava as guirlandas e decorações das casas.

- Pô, Sammy, é natal cara, essa é a magia da coisa toda. - Dean olhava com um sorriso bobo para as decorações.

- Nem me fala em magia, longe de mim isso aí. - Sam riu fazendo Dean rir de volta.

- O que será que a Mey vai pedir? Espero que não seja nada tão extravagante. - o mais velho aparentava estar ansioso.

- Só você em Dean, vamos ao bunker, amanhã quando ela acordar você pergunta. Ou "a magia do natal" te deixa tenso? - Sam tirou outra risada de Dean.

Ao chegar no bunker tudo estava escuro. Exeto a luz do quarto da Meyne.

- Acho que alguém ficou com medo de dormir no escuro. - O loiro sorriu e foi até o quarto.

Quando percebeu ouviu uma voz delicada cantarolando do quarto.
O loiro deu duas batidinhas da porta.
A garota de movimenta rapidamente.
E quando abre a porta Dean se surpreende.

- Meu Deus! Quem te deu isso? Por que você tá acordada, garota? - Dean joga longe a faca que a garotinha estava na mão e a coloca na cama.

- Você viu algo? Por que estava com uma faca?.- O mais velho estava se desesperando.

- Calma, eu estava só brincando. Queria ter algo pra me proteger caso algo acontessece enquanto vocês estivessem fora. - A garota respondeu calma.

Ponto de vista Dean

Sammy andou dando essas coisas pra ela? Por que ela quer se "proteger" sendo que tem a mim e ao Sam?

- Mas aqui dentro é seguro, é seguro o suficiente para nada e ninguém entrar pra te machucar. Você não precisa daquilo! - Tentei ser calmo, aí lembro de quando pedi uma arma de aniversário pro papai.

- Mas é entediante! Eu quero aprender algo novo, diferente, isso parece ser legal! - Droga! Por que ela pensa assim agora? achava que ela não queria saber dessa vida e de armas.

- Você pode desenhar, pintar, fazer coisas de criança. - Tudo bem que eu não que ela finja ser uma criança normal e sei que é necessário ela aprender isso, mas ela é minha bebezinha, minha responsabilidade e se ela se machucar a culpa vai ser minha.

- Pai, eu tô crescendo, eu tenho que aprender isso. E nessa vida que eu levo principalmente, é necessário eu saber me defender. - Ela está certa, mas e se?...

- Eu quero uma arma de natal. - Caramba! Que pedido é esse? Ata é minha filha, já era de se esperar isso.

- É, é, Meyne, você não acha que uma arma é muito poderosa pra ficar em suas mãos? - Ah mas eu vou convencer ela que não é a melhor ideia.