O Amor Não Era Uma Opção

Capítulo 6

Não
Não vai ter:)))
Só um tiquinho 👌

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Eu a beijava com luxúria. Seus dedos puxavam meus cabelos. Pressionei seu corpo contra o espelho e tirei uma das mãos de sua bunda. Segurei seu pescoço e comecei a descer minha mão, que logo tocou seu seio por cima da blusa.

Enfiei minha mão por dentro daquele moletom e subi, até envolver seu seio pequeno com a mão. O mesmo endureceu contra minha palma quente, quando eu a esfreguei lentamente.

Ela tirou a boca da minha, apenas para recuperar o fôlego e eu a beijei de volta. Belisquei seu mamilo e o girei entre os dedos. Ela arfava contra minha boca. Não aguentando mais esperar eu coloquei minha mão para dentro de sua calça. Descansei a palma contra seu centro quente e molhado.

Esfreguei seu montículo inchado por cima da calcinha e ela ofegou. Brinquei com o elástico da calcinha antes de enfiar minha mão para dentro, rocei a ponta dos dedos e mergulhei meus dedos na carne molhada e quente.

Lara deu um pulo em meus braços e bateu a cabeça no espelho.

-Não! Não! Não! - Ela desceu do meu colo e arrumou os cabelos bagunçados - Me desculpe Andressa, mas não posso. - Abri a boca para falar algo, mas ela me interrompeu: - Saí ,por favor. - Pediu olhando para baixo.

- Lara, eu-

- Não. Saia. Por favor...

Respeitei a vontade dela e saí daquele quarto. Entrei no meu quarto e me joguei na cama, com um puta fogo. Normalmente eu iria o puteiro da Nicole. Mas por causa daquele maldito contrato, não posso mais.

Será que ela ainda é virgem? Claro que não! Não é possível, Lara é bonita.

Por que esperar tanto tempo?

Mas eu acho que a errada nessa história sou eu. Provavelmente eu ainda seria virgem também se aquela merda toda não tivesse acontecido. Nunca farei com a Lara o que fizeram comigo. Quando eu dormir com as garotas eu sempre fui a que dominava, nunca a que deixava ser dominada.

Não tinha muito que eu podia fazer, então só tomei um remédio para poder dormir para tentar passar esse fogo. Meus músculos relaxaram e eu suspirei.

Arrumei a minha cabeça no travesseiro e olhei para o teto do quarto . O tempo estava chuvoso, perfeito para um filme, como eu fazia com Allan nos velhos tempos. Eu normalmente chamaria ele, mas ele deve estar trabalhando nas suas consultas agora. Quando chovia no inverno, ele corria para o meu quarto com duas canecas de chocolate quente e nós maratonávamos animes suspeitos até a neve acabar.

Uma batida na porta me fez deixar os pensamentos de lado e levantar da cama.

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Quando a Andressa deixou o quarto eu desabei no chão, chorando, não por beijar ela, mas por frustração, eu simplesmente a mandei embora. Andressa Fisher é uma canalha, mas ela vem sendo gentil comigo, eu acho, pelo menos é melhor do que antes.

Eu terminei de arrumar minhas lingeries, ainda chorosa. Fui ao banheiro fazer minhas necessidades e lavar o rosto. Quando saí do banheiro um trovão me assustou, fazendo-me dar um grito. Medo se espalhou pelo meu corpo, tenho medo de chuvas com trovões.

Calcei minhas pantufas e desci para a cozinha. A casa estava escura. Acendi a luz da cozinha e preparei dois capuccinos na máquina de café que eu havia aprendido a usar com a cozinheira. Coloquei chantilly por cima dos dois cafés.

Subi as escadas e fui em direção ao quarto da minha irmã, abri a porta lentamente e vi que ela estava dormindo, decidi não acorda-la, minha segunda opção era ir no quarto da Andressa, deixei minha caneca no chão e bati na porta, peguei a caneca e esperei ela abrir. Ela abriu a porta, estava sem camisa como de costume, uma fina camada de suor brilhava em sua pele.