PK FREESTYLE IMAGINES

❤️‍🔥 No barzinho

Pov S/N
Sexta-feira 10:21Am

Nesse exato momento eu estou matando aula no barzinho da esquina da rua da escola, no meu butico não passa nem Wi-Fi de tanto medo da minha mãe me ver aqui e me arrastar até em casa pela orelha, mas sair daqui eu não saio não. E o mais importante de tudo, essa ideia fudida não saiu da minha bunda, quem inventou de vir pra cá foi a minha amiga Brenda, a querida me inventa de se pegar no bar com o ficante dela e ainda me arrasta pra esse plano, vê se pode.

Mas pelo menos em uma coisa ela pensou, mandou um amigo do peguete dela vir também pra formar um quarto é par, e eu como aceito até água do bueiro, vim né. Tamo aqui esperando eles aparecerem, acho que não vai dar certo e eu vou ter que ficar aqui com a Brenda ouvindo ela se lamentar pelo menino enquanto eu tomo um refrigerante de dois reais e de qualidade duvidosa porque nem dez reais eu trouxe.

– Olha se não é a gatinha mais gostosa da ilha. - dois meninos entram no bar e a Brenda logo abre o maior sorriso.

– Nem acredito que cê veio mesmo Caio, pensei que tinha me deixado aqui! - ela logo abraça ele e lasca um beijão na boca do menino e parece que ela ia sugar a alma dele pela boca.

– Eai, você é a amiga da Brenda né? - o amigo dele vem até mim e eu me levanto indo até ele, não vou negar, ele é muito gato.

– Oi. - disse meio tímida. – E você é o amigo do Caio.

– Aham. - a gente sentou na mesa amarela do bar enquanto os dois tavam numa agarração que nem Deus na causa. – Eu sou Pedro, e você é a?

– S/N. - eu falei quase gaguejando enquanto olhava pra ele, oh cara pra ser atraente viu.

– Que bonitinha, gostei de você. - ele falou e eu ri fraco.

– Quer sair daqui? Tá rolando muita coisa. - falei rindo e fomos até a calçada do bar. – Você também veio arrastado pra cá?

– Como descobriu? - ele riu e a gente começou a conversar, tava um papo muito bom até que ele voltou pro bar pra ir no banheiro.

– S/N! S/N! Olha lá que a sua mãe tá subindo a rua pra ir no mercado! - Junior, o irmão da Brenda, veio correndo até o bar. O coitado foi coagido a ser o vigia pra gente não ser pega nessa tramoia toda.

– Meu Deus! - eu entrei no bar e abri a primeira porta que eu vi pra entrar e me esconder do cão em pessoa, minha mamãe tava indo no mercado.

– Eita porra! Cadê a educação de bater na porta? - me virei e vi Pedro virado pro mictório do banheiro.

– Aí caralho, desculpa mesmo, é que minha mãe tá subindo a rua e eu não posso sair até ela voltar pra casa. - falei tudo muito rápido e tapei os olhos com a mão quando ele se virou.

– Calma, já tô vestido, só vou lavar a mão! - ele ligou a torneira e eu tirei minha mão do rosto. – Se você vai ficar aqui até a sua mãe voltar eu vou ficar também! Vai que meu pai me vê matando aula aqui no bar.

– O que vamo fazer até lá? - falei ingenuinamente.

– Que que cê acha de fazer oque viemos fazer desde o início desse dia? - ele pega minha cintura e eu coloco meus braços em volta do pescoço dele.

– Acho uma ótima ideia! - que foi? eu vim aqui pra uma coisa, ué.

Eu já tava de perna bamba quando ele meteu a língua na minha boca sem mais nem menos, ele me encostou contra a pia do banheiro e passava a mão pelo meu corpo todo. Quando a gente deu uma pausa pra respirar eu soltei um gemido manhoso e ele riu, vendo a minha situação da saia da escola não conseguindo manter minha umidade dentro da calcinha e ela escorrendo pela minha coxa, isso nunca me aconteceu, nem na primeira vez que eu dei pra alguém.