𝐒𝐨𝐩𝐡𝐢𝐚 𝐉𝐨𝐡𝐬𝐨𝐧 mais uma fã de 𝐌𝐢𝐠𝐮𝐞𝐥 𝐌𝐨𝐫𝐚 tinha o sonho de ser notada ao menos uma vez na vida pelo o mesmo.
Ela sempre foi uma menina cheia de talentos, até que ela resolve usar um deles...𝒂 𝒈𝒖𝒊𝒕𝒂𝒓𝒓𝒂. Sophia compôs u...
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— VAGABUNDAAAAAA! — A Julia entra no meu quarto gritando e pulando em cima de mim.
— AÍ DESGRAÇA!
— Desculpa! — Fala rindo e levantando.
— Desculpo, enfim viu o Instagram do Miguel hoje? — Pergunto.
— Não, nem tive tempo porque tava arrumando as coisas pra vim pra cá. — Explica. — Por que?
— Veja com seus próprios olhos. — Falo e ela desbloqueia o celular indo ver o Instagram do mesmo.
— MENTIRA! — Pula em mim mais uma vez.
— VERDADE!
— Eu tô tão feliz por você Sophi, de verdade! É tão bom ver você realizando os seus sonhos. — Fala me fazendo ficar com os olhos marejados. — Não chora se não eu choro junto!
— Obrigada Ju, se todas as pessoas que passaram na minha vida você foi a única que ficou comigo até o fim, a única que foi verdadeira, a única que sempre me ajudou em tudo e uma das únicas pessoas que me apoiaram. Você foi e sempre vai ser uma pessoa muito especial pra mim. — Falo e ela já estava chorando.
— Te amo muito Soso, você é a minha baixinha preferida! — Fala me fazendo revirar os olhos. — Obrigada por tudo! — Me abraça e logo depois a minha mãe entra no quarto.
— Meninas, o café da manhã já está pronto. — Fala e eu e Julia nos olhamos, a minha mãe já sabia bem o que iríamos fazer e se afastou da porta.
— QUEM CHEGAR POR ÚLTIMO VAI PAGAR O ALMOÇO! — Grito e saio correndo com Julia logo atrás de mim.
— ASSIM NÃO VALE! — Grita tentando me alcançar.
Eu só sabia rir, eu sua Julia sempre fazemos isso no café da manhã tanto na casa dela como na minha, era praticamente uma tradição nossa.
— CHEGUEI POR PRIMEIRO! — Grito vendo a Julia chegando morta na cozinha.
— Morri! — Se joga no chão.
— Vai pagar o almoço no shopping Julita. — Debocho da cara dela.
— VAGABUNDA!
— Senta logo o rabo nessa mesa e vamo comer eu ainda quero responder o Miguel hoje! — Falo e ela se senta.
— Ainda não acredito que eu perdi! — Fala frustada pegando um pão com presunto e queijo.
— A culpa não é minha se você é ruim! — Falo e logo recebo um tapa na nuca. — AÍ DESGRAÇA! — Ela só sabia rir.
Logo ficamos tomando café, enquanto fofocavamos sobre algumas pessoas do colégio e da sala.