𝐒𝐨𝐩𝐡𝐢𝐚 𝐉𝐨𝐡𝐬𝐨𝐧 mais uma fã de 𝐌𝐢𝐠𝐮𝐞𝐥 𝐌𝐨𝐫𝐚 tinha o sonho de ser notada ao menos uma vez na vida pelo o mesmo.
Ela sempre foi uma menina cheia de talentos, até que ela resolve usar um deles...𝒂 𝒈𝒖𝒊𝒕𝒂𝒓𝒓𝒂. Sophia compôs u...
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Eu acabei dormindo e nem percebi, nem jantei. Acordei tomei café da manhã e voltei para o meu quarto, quando deu 10:00 eu ouvi minha mãe gritar do andar de baixo.
— Hijo a Sophia tá aqui! — Desci correndo.
— Oi princesa. — Dou um abraço nela.
— Oi Mi. — Retribui o abraço. — Vim te chamar para dar um passeio na pracinha do condomínio.
— Tá pera aí, madre vou na pracinha com a Sophia! — Aviso a minha mãe e escuto ela gritar da cozinha.
— Tá bom, mais chega antes do almoço!
— Tá! — Respondo e saio com a Sophia para a pracinha.
— Na verdade eu te chamei pra conversar com você...
— Pode falar...
— Miguel eu acho que gosto de você... Eu sei que você não deve sentir o mesmo e que eu não deveria sentir esse sentimento... Porém eu acabei começando a gostar de você sem perceber... — Não falo nada e apenas puxo ela para um beijo, foi ali que eu percebi o que realmente é amor...
— Eu também gosto de você Soh, eu estava confuso sobre isso mais depois desse beijo eu tenho total certeza de que eu gosto de você com todas as minhas forças!
— Eu também estava confusa até você me dar esse beijo...
— Eu te amo! — Pego ela no colo e a giro no ar enquanto ela solta uma gargalhada gostosa.
— Eu também te amo! — Coloco ela no chão e seguro o queixo dela suavemente para beija-la.
— O que nós somos agora? — Ela pergunta. — Namorados? Ficantes? Amigos que se beijam?
— Namorados ainda não, eu quero fazer um pedido especial para você, para aí sim sermos oficialmente namorados. Por enquanto nós somos ficantes quase namorados. — Respondo a pergunta dela.
— Tudo bem. — Dou outro selinho nela.
— Seu beijo é viciante! — Eu falo.
— Eu posso falar o mesmo do seu!
— Almoça lá em casa hoje? — Peço a ela.
— Pode ser, minha mãe tá resolvendo as coisas do novo estabelecimento do café, então ela só chega a noite, provavelmente eu iria almoçar salgadinho por causa da preguiça para cozinhar. — Ela fala.
— Nada disso, então a senhorita vai almoçar lá em casa sim.
— Tá bom "papai". — Ela fala zoando a minha cara e eu roubo um selinho dela.
— Vamos logo. — Seguro a mão dela e nós vamos em direção a minha casa.