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Nós finalmente chegamos em casa, como o aeroporto é a 4 horas do nosso condomínio a Sophia acabou dormindo no meu ombro, não me incomodei, muito pelo contrário achei incrível

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Nós finalmente chegamos em casa, como o aeroporto é a 4 horas do nosso condomínio a Sophia acabou dormindo no meu ombro, não me incomodei, muito pelo contrário achei incrível.

Minha mãe colocou o carro na garagem e percebeu que a Sophia estava dormindo.

— Hijo você consegue levar ela para o quarto? — Ela perguntou, assenti pegando a Sophia no colo e a levando para o quarto de hóspedes que a minha mãe separou para ela ficar até a mãe dela conseguir vir para o Arizona.

Coloquei ela na cama, cobri ela com o cobertor e saí do quarto indo para a sala.

— Colocou ela na cama hijo?

— Sim madre. — Minha vó vem me abraçar e minha mãe vai para a cozinha.

— O meu príncipe tá tão lindo, tá maior que a abuela. — Minha avó fala me espremendo no abraço.

— Meu Deus do céu abuela a senhora está me apertando. — Fala tentando me soltar.

— Desculpa nieto, a abuela esta morta de saudades. — Fala me soltando.

— Tudo bem abuela.

— Então querido... — Ela fala como curiosa com alguma coisa.

— O que houve abuela?

— Você está namorando a Sophia?

— O QUE!? — Me engasgo com minha própria saliva.— Óbvio que não abuela, eu conheci ela a pouco tempo! — Falo nervoso e ela me olha com desconfiança.

— Não namora, porém gosta dela! — Ok dessa vez ela me pegou, porém eu não tenho certeza se gosto da Sophia isso é um sentimento novo pra mim e nós nos conhecemos a pouco tempo...

— Óbvio que não abuela! — Nego, obviamente mentindo.

— Vou fingir que acredito. — Ela finalmente para de falar no assunto e minha mãe entra na sala.

— Hijo acorda a Sophia para vir jantar por favor.

— Certo madre! — Subo e vou acorda-la. — Sophia... Eiii... — Cutuco ela.

— Humm? — Ela abre os olhos devagar.

— Minha mãe tá te chamando pra jantar!

— Ah já vou Miguel, só vou jogar uma água no rosto e como eu vim parar na cama? — Ela pergunta confusa.

— Você dormiu no meu ombro e eu te trouxe. — Ela cora.

— Ah...

— Não precisa ficar envergonhada.

— Eu não estou envergonhada! — Ela tenta se defender.

— Então por que está corada? — Deixo ela sem respostas.

— Vou lavar meu rosto! — Corre para o banheiro fechando a porta, eu rio e volto para a sala de jantar.

𝐓𝐡𝐞 𝐟𝐚𝐧 - 𝑀𝑖𝑔𝑢𝑒𝑙 𝑀𝑜𝑟𝑎Onde histórias criam vida. Descubra agora