𝐒𝐨𝐩𝐡𝐢𝐚 𝐉𝐨𝐡𝐬𝐨𝐧 mais uma fã de 𝐌𝐢𝐠𝐮𝐞𝐥 𝐌𝐨𝐫𝐚 tinha o sonho de ser notada ao menos uma vez na vida pelo o mesmo.
Ela sempre foi uma menina cheia de talentos, até que ela resolve usar um deles...𝒂 𝒈𝒖𝒊𝒕𝒂𝒓𝒓𝒂. Sophia compôs u...
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Alguns meses mais tarde, era uma madrugada tranquila quando Sophie acordou sentindo uma dor que nunca havia experimentado antes. Seu coração acelerou ao perceber que estava na hora. Miguel, ao seu lado, despertou imediatamente ao ouvir seu nome ser chamado com um tom de urgência.
— Miguel, acho que os bebês estão chegando. — Sophie disse, segurando sua barriga com uma mistura de dor e excitação.
Miguel, embora um pouco atordoado, rapidamente entrou em ação. Ele pegou a mala que já estava preparada e ajudou Sophie a se vestir. Com uma calma determinada, ele a levou para o carro e dirigiu em direção ao hospital, segurando sua mão sempre que podia e oferecendo palavras de encorajamento.
Ao chegarem, foram recebidos pela equipe médica que os conduziu rapidamente para a sala de parto. As contrações de Sophie estavam ficando mais fortes e frequentes, mas a presença de Miguel ao seu lado a tranquilizava. Eles trocaram olhares de cumplicidade e amor, fortalecendo-se mutuamente para o que estava por vir.
O trabalho de parto foi intenso, mas Sophie se manteve firme, focada na chegada dos bebês. Miguel esteve ao seu lado durante todo o tempo, segurando sua mão, enxugando seu suor e sussurrando palavras de apoio e amor.
Após algumas horas, o primeiro choro de um bebê ecoou pela sala, trazendo lágrimas aos olhos de Sophie e Miguel. Era um menino, saudável e robusto. Minutos depois, o segundo bebê nasceu, uma menina pequena e delicada, com um choro igualmente forte.
— São perfeitos, Sophie. — Miguel disse, emocionado, enquanto observava os bebês sendo limpos e avaliados pelos médicos.
Sophie, exausta mas radiante, sorriu para Miguel. Eles se abraçaram, sentindo uma onda avassaladora de amor e gratidão. Em poucos minutos, os bebês foram colocados nos braços de Sophie, que os segurou com uma ternura indescritível. Miguel, ao seu lado, acariciava as pequenas cabeças dos recém-nascidos, maravilhado com a perfeição dos filhos.
— Bem-vindos ao mundo, meus amores. — Sophie sussurrou, lágrimas de felicidade escorrendo pelo rosto.
A família passou os primeiros momentos juntos, absorvendo a magnitude do milagre da vida. Os bebês eram a personificação do amor entre Sophie e Miguel, e eles sabiam que suas vidas nunca mais seriam as mesmas.
Nos dias seguintes, a notícia do nascimento dos gêmeos se espalhou entre familiares e amigos, que encheram o hospital de visitas e presentes. Cada um queria conhecer os novos membros da família, e todos ficaram encantados com os pequenos.
De volta ao lar, Miguel e Sophie se adaptaram à nova rotina com graça e paciência. As noites sem dormir eram recompensadas com os sorrisos e olhares curiosos dos bebês. Eles aprenderam a dividir as tarefas e a apoiar-se ainda mais, fortalecendo seu vínculo a cada desafio superado.
Os gêmeos, que foram chamados de Henri e Lily, trouxeram uma nova dimensão de alegria e propósito para a vida de Miguel e Sophie. Cada marco — o primeiro sorriso, o primeiro engatinhar, as primeiras palavras — foi celebrado com entusiasmo e amor.
O nascimento de Henri e Lily não apenas consolidou a família, mas também reforçou a certeza de que o amor e a parceria de Miguel e Sophie eram capazes de superar qualquer obstáculo. Eles continuaram a construir uma vida juntos, agora com dois pequenos milagres que enchiam seus dias de luz e felicidade.
