𝗕𝗢𝗢𝗞 𝗜. 𝗖𝗛𝗔𝗣𝗧𝗘𝗥 𝗫𝗟𝗩𝗜𝗜. ❛ um colar amaldiçoado e uma noite matadora. ❜ tw. linguagem imprópria, assassinato, luta corpo a corpo. ━━━━━━━━━━━━━━
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Como de costume, Tommy entrou na casa de Willow como se morasse lá. A única novidade foi Nathan, que estava descendo as escadas quando Tommy entrou. Ele se assustou e parou nas escadas ao ver o homem. Ele olhou para Tommy por um momento antes de chamar Willow.
— Mãe, seu namorado está aqui!—. Ele gritou.
— Nathan.— Willow respondeu com um tom de advertência da cozinha. — É melhor você falar com a boca recém-escovada.—
— Eu já escovei!—. Ele gritou de volta.
— Vejo que você está se adaptando bem.— disse Tommy. Nathan se aproximou dele.
— Sr. Shelby, você está apaixonado pela minha mãe?—.
— Sim.— Tommy respondeu facilmente.
— Você vai se casar com ela?—.
— Essa é uma pergunta que você terá que fazer à sua mãe.— Ele explicou com um encolher de ombros. Willow limpou a mão quando saiu da cozinha depois de lavar a louça. Ela olhou para Tommy com um sorriso acolhedor, mas confuso.
— O que posso fazer por você, Tommy?—. Ela perguntou. Seu olhar caiu sobre uma bolsa que Tommy segurava. Ela beijou o topo da cabeça de Nathan. — Ei, você precisa estar na cama.— Ela o incentivou a subir.
Nathan olhou para os dois. — Tá bem, boa noite.—
— Boa noite.— Willow e Tommy disseram. Ela o observou subir as escadas antes de voltar sua atenção para seu visitante noturno.
— Tenho um bom uísque para você experimentar.— Ela começou, apontando para a sala de estar. Tommy balançou a cabeça, tirando um porta-jóias da bolsa que segurava.
— Não essa noite. Só vim deixar um presente para você.—
— Um presente?—. Willow repetiu.
— Um presente.—
—… Qual é o problema?—. Willow perguntou, sabendo que não deveria aceitar algo do homem de graça.
— Você deveria apenas apreciar o presente, Willow.— Tommy respondeu enquanto Willow pegava o presente em suas mãos.
— Uhum..— Ela respondeu, a voz cheia de suspeita enquanto abria a maleta. Ela olhou para a grande safira instalada em um colar. Suas sobrancelhas subiram ligeiramente. Não era nada do que ela esperava. — Isso… não parece ter vindo sem algum custo.— Ela puxou o colar para inspecioná-lo. — Parece uma herança de família.— Ela olhou para o homem. — Isso tem algo a ver com os russos com quem você está mexendo, não é?—.
