(018) ❛ CHAPTER EIGHTEEN; MOANS, PLEASURE AND ORGASMS

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𝗕𝗢𝗢𝗞 𝗜. 𝗖𝗛𝗔𝗣𝗧𝗘𝗥 𝗫𝗩𝗜𝗜𝗜.
❛ Gemidos, prazer e orgasmos ❜
tw. sexo explícito, linguagem imprópria.
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Willow traçou levemente a tatuagem no peito de Tommy, inclinando a cabeça curiosamente enquanto traçava o símbolo

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Willow traçou levemente a tatuagem no peito de Tommy, inclinando a cabeça curiosamente enquanto traçava o símbolo. Os dois deixaram o Garrison e foram para a casa de Willow. Atualmente, ela estava sentada em seu colo no seu quarto de hóspedes. Ela nunca passou nenhum tempo no cômodo além de decorá-lo, então foi uma boa mudança de cenário. Tommy a observou na posição em que estavam na cama.

— Sua cama é maior.— Ele notou, tirando Willow de seu transe. Seus dedos pararam, os olhos piscando para Tommy antes que ela endireitasse a cabeça para olhar para ele corretamente. Ela descansou os braços nos ombros dele, levantando os quadris para poder sentir o calor do peito do homem pressionado contra o dela.

— Minha cama é muito íntima.— Ela simplesmente respondeu. Ela pressionou os lábios contra os do homem, usando a língua para persuadi-lo a abrir os lábios. Quando ele o fez, ela aprofundou o beijo, suspirando profundamente enquanto saboreava o gosto de Tommy. — Não pense em mais nada.— Ela sussurrou enquanto quebrava o beijo, beijando os lábios dele algumas vezes.

— Este quarto está me cheirando como se você quisesse envolver drogas de novo.— comentou Tommy.

— Recentemente voltei a nutrir o espírito.— Ela explicou apontando para os óleos queimando na cômoda. — Tudo o que você está sentindo está certo. Deite-se de bruços.— Ele levanta uma sobrancelha, mas obedece ao pedido dela.

Willow pegou um recipiente de vidro fino, abrindo-o e derramando óleo de jasmim em suas mãos. Ela esfrega as mãos, aquecendo o óleo antes de massagear Tommy. Ela começou suave antes de pressionar a pele, trabalhando nas dobras. Ela podia ver e sentir Tommy relaxando sob seu toque.

— Este é um novo serviço que você está oferecendo?—.

Ela o silenciou suavemente, descendo por suas pernas. — Seu cérebro tem que estar sempre funcionando?—. Ela perguntou enquanto voltava para os ombros dele.

— Muitas pessoas tentaram me matar. É preciso ficar em guarda para sobreviver por muito tempo.—.

— Parece difícil.— Ela respondeu. — Eu nunca tive que usá-lo, mas vocês, irmãos Shelby, estão provando que é uma ferramenta que preciso usar com mais frequência.— Tommy se virou, pegando Willow pelo pulso. Ela olhou para ele com um olhar questionador. — O quê?—.

— Fique longe de Arthur.—

Os olhos dos dois se encontraram e Willow sentiu a mão de Tommy apertando seu pulso. Ela fingiu pensar sobre isso. — O que faremos sobre isso? Eu ofereci a ele uma visita de cortesia por me salvar.—

¹𝐇𝐈𝐆𝐇,   ✶   thomas shelbyOnde histórias criam vida. Descubra agora