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(capítulo reescrito)

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CONTINUAÇÃO DO CAPÍTULO ANTERIOR
SN

Eu não sabia para onde Renato iria me levar, mas eu esperava bravamente que não fosse para algum lugar chique demais ou caro demais.

Preferia que fôssemos em uma sorveteria, encontros de carro automotivo, rachas, aprendi a gostar disso por conta de Renato.

Quando sai da piscina, irene me chamou para almoçar, depois do almoço subi para meu quarto pra tomar um banho e vestir uma roupa confortável.

— Sisi? - Léo bateu na porta, como já estava devidamente vestida o deixei entrar.

O que me encabulou foi o apelido novo que ele me deu, desde pequenos Léo gostava de me dar apelidos, segundo ele, meu nome era uma junção de muitos.

— Diga - respondi, assim que ele entrou no quarto, o
observei através do espelho enquanto penteava meu cabelo.

— Vamos lá no centro comigo? eu vou resolver uns assuntos, comprar umas decorações pro meu quarto e você pode aproveitar e comprar seus chocolates da cacau show que estou te devendo.

— Jura? pode ser, podíamos ir visitar nossos pais, eu não os vi desde que cheguei na cidade e acho que eles nem sabem que eu estou aqui... - comentei enquanto terminava de fazer uma trança.

— Claro, vamos lá sim, aproveito e ajudo tita em algumas coisas que ela me pediu - ele se levantou, estava sentado na beira da cama. — está pronta?

— Só vou pegar minha bolsa e meu carregador, aí podemos ir, me espera lá embaixo? - perguntei.

— Claro. - ele se levantou e saiu do quarto.

Assim que a porta foi fechada, eu comecei a tirar a minha calcinha que estava entrando na minha bunda, eu não iria fazer um negócio desse na frente de Léo.

— Que alívio - suspirei.

Logo, arrumei a minha bolsa e saí quarto, desci as escadas e encontrei Léo sentado no sofá ouvindo um áudio.

— Vamos? - perguntei, chamando a atenção dele.

Ele apenas acenou com a cabeça se levantando, ainda ouvindo o áudio e eu apenas o segui, estava um sol de rachar a cabeça estava dando graças a deus que eu coloquei uma roupa fresca e fiz trança no cabelo.

Assim que chegamos na garagem, observei o local e procurei o carro dele.

— Certo, cadê teu carro? - perguntei após confirmar que o carro não estava ali.

— Eu vim de moto hoje - ele me respondeu, logo ligando a hornet dele. — pode usar esse capacete, vamos, suba bela dama.

Coloquei o capacete e fui até ele para subir naquela moto, confesso dei um pouco de trabalho. Assim que estava pronta, Léo ligou a moto e saímos da casa, correndo pelas ruas.

O vento rápido batia em meu rosto, a velocidade da moto estava alta mas eu não me importava não era a primeira vez que eu andava assim com Léo.

Eu gostava da sensação de adrenalina que se apossava quando eu andava de moto com Léo, era divertido.

Paramos no sinal vermelho.

— Eu vou te deixar lá na cacau show, você compra o que quiser e quando terminar me liga que te busco, e o tempo de eu resolver meu compromisso. - ele falava alto para mim ouvir, pois a audição se tornava nula com o capacete.

Meu Pitéu - Renato Garcia Onde histórias criam vida. Descubra agora