Capítulo 12

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Notas:
Esse capítulo contém conteúdo altamente sexual, destinado ao público +18.

Se você é menor de idade ou não gosta deste tipo de conteúdo, por favor, pule para o próximo capítulo.
Boa leitura.
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Enquanto as meninas esperavam na porta pelo pai para sair com ele neste fim de semana, Mon perguntou, com sua típica ingenuidade: “Então, acho que Becky vem passar o fim de semana aqui, hein?”

Freen estava acostumada a ataques furtivos como esses, então ela apenas respondeu suavemente:

“Sim”.

"Ela vai passar a noite aqui?"

"Sim."

“Eu sabia, eu te falei, Sam”

“Quem se importa, Mon? Ela é a namorada dela. Olha, ali está o papai. Vamos."

Mon foi, mas sem abraçar ou se despedir da mãe.

Sam revirou os olhos e abraçou a mãe: “Não se preocupe com isso. Eu vou trabalhar nela. Tenha um bom fim de semana e diga olá para Becky.”

“Eu vou, querida. Eu te amo e diga à sua irmã e ao seu pai que também os amo."

"Eu digo." Ela saiu pela porta. “Ah, e mamãe? Eu diria para não fazer nada que eu não faria, mas acho que ainda não tenho idade suficiente para fazer o que...” “

"Samanun Chamkinha!”

Sam soltou uma risada. “ Entendi !”

"Eu vou te pegar se você não sair daqui, sua.. malcriada." Mas sua mãe estava sorrindo.

Sam desceu as escadas com um sorriso no rosto. Becky estava certa. A vida era melhor quando ela tratava a mãe como uma pessoa normal.

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Becky subia as escadas da casa de Freen somente com sua bolsa e o coração batendo forte nos ouvidos. Ela ficou surpresa por nem precisar bater. Freen que a estava esperando, abriu a porta vestindo o roupão mais curto e decente que Becky já tinha visto. Seus pés estavam descalços e era óbvio que ela não usava nada por baixo.

Os olhos de Becky deleitaram-se com esta visão.“Meu Deus, Freen, você está tão linda, que me vejo tentada a criar o Freenismo, só para pode te adorar todos os dias."

Freen assentiu sorrindo e beijou sua bochecha. “Traga sua bolsa. Há vinho gelado ao lado nossa cama lá em cima."

Enquanto Becky seguia Freen escada acima, ela se sentiu quase tonta ao olhar para os vislumbres da bunda de Freen, que os movimentos da mulher lhe proporcionavam. Uma bunda tão perfeita e que ela queria desesperadamente.

Quando entraram no quarto de Freen, que Becky nunca tinha visto, o queixo da jovem caiu. O quarto era enorme, lindo e com vinho gelado ao lado da cama, que também era enorme. O edredom e o lençol estavam virados e havia também o que pareciam ser quase cem velas iluminando o quarto.

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