Naquela noite, Sig me ensinou como usar a "loja de conveniência" mais uma vez.
Em outras palavras, finalmente iríamos "fazer isso". Meu corpo já entendia o que a loja de conveniência faria, mas isso não aliviou minha ansiedade. Havia uma razão para isso.
"Sig, eu... Esta é a primeira vez que faço esse tipo de coisa." Eu parecia um idiota, sentado lá em seiza enquanto falava.
Eu nunca tinha feito sexo com ninguém antes e definitivamente nunca tinha usado meu traseiro. Mesmo que ele tenha me dito que não iria doer, honestamente, eu ainda estava com medo.
Sig assentiu, com o rosto sério. "Não se preocupe. Esta é a minha primeira vez também", disse ele.
... Uh, huh. Eu já tinha ouvido de Deus tudo sobre a inexperiência de Sig. Esta foi uma experiência nova para nós dois e não podíamos fazer nada a respeito.
Resignei-me ao meu destino e tomei a iniciativa de abordar Sig. Ele já estava nu. Como ele sempre dormia nu, ele não tinha vergonha de expor seu corpo.
Seu pau ainda estava flácido e tão grande como sempre, a ponto de eu pensar que estava vendo uma ilusão de ótica toda vez que olhava para ele. Fiquei com medo, mas não tive escolha a não ser acreditar no poder da loja de conveniência.
Sig estendeu a mão e me pegou em seus braços enquanto eu estava confuso. "Este foi o primeiro lugar que vi você."
Esse "lugar" de que ele estava falando era a cama, certo?
No dia em que me perdi, minha primeira impressão dele foi de uma pessoa incrivelmente linda. Naquela época, eu nunca teria pensado que terminaríamos nesse tipo de relacionamento.
Sig olhou para mim, a cor dos olhos parecia tão doce que quase tive vontade de lambê-los. "Estou feliz que você seja quem está aqui comigo."
Essas palavras tiraram meus pensamentos confusos da minha cabeça.
Sem pensar, pressionei meus lábios nos dele, pedindo um beijo.
As coisas mudaram a partir daí, nós dois exigindo mais um do outro. Quando o beijo terminou, ele lambeu, beliscou e chupou meu corpo, saboreando cada parte, e eu retribuí o favor. Nós nos atrapalhamos com as ereções um do outro, os dedos batendo e roçando enquanto avançávamos, provocando espasmos na carne quente.
Nossos lábios se encontraram novamente e eu ofeguei por ar entre beijos febris.
Quando percebi, estávamos pressionados um contra o outro, nossos corpos cobertos de suor. Sig agarrou nossos dois paus com a mão e eu gemi com a ação repentina.
Foi difícil beijar assim, já que nossos rostos não estavam alinhados direito. Esfreguei minha testa contra seu peito enquanto ele acariciava nossos pênis juntos, incapaz de fazer qualquer coisa além de gemer e ofegar.
"Minoru, se for demais, chame meu nome imediatamente..."
"Eu... não vou..."
Chamar seu nome verdadeiro não era bom. Eu receberia uma penalidade. Além disso, demorou muito para chegar a esse ponto e eu não queria parar agora.
Eu havia liberado a loja de conveniência dentro de mim há um tempo atrás. Meu corpo estava completamente aberto agora, engolindo profundamente os dedos de Sig. Mesmo assim, não senti dor como antes.
Huh? Quando foi antes? Esta deveria ser a primeira vez que faríamos isso. Que estranho... Bem, tanto faz.
Os longos dedos de Sig acariciaram algum lugar dentro de mim que me fez tremer. Foi assustador fazer isso, mas ajudou o fato de não haver dor. Pelo contrário, fiquei entusiasmado. Eu parecia ter ficado mais sensível por dentro por causa da loja de conveniência.
Pui, pui, pui.
As notificações apareceram sem parar desde que começamos. Ah, tão barulhento. Eu deveria ter colocado o telefone no modo silencioso, já que isso me distraiu. Enfim, que som foi esse? Foi a primeira vez que ouvi isso.
"...Mostre-me seu rosto", disse Sig, parecendo estar perdendo o juízo.
A sensação era como se eu estivesse flutuando. Fiquei deitado nas pernas de Sig, um joelho apoiado em seu ombro. Minhas pernas estavam bem abertas, a ponta do seu pau encostando no meu buraco.
Juntei o que restava da minha razão e levantei o rosto.
Os olhos roxos de Sig ardiam de luxúria quando encontraram os meus. "Quero que você decida os nomes dos nossos filhos."
Ele com certeza foi apressado.
Rindo, balancei a cabeça um pouco, e o canto dos lábios de Sig se curvou para cima em resposta. Pode ter sido por causa da situação, mas aquele sorriso dele era extremamente fascinante. "Todos os três", ele continuou a dizer
Vamos aproveitar o tempo para discutir o número de filhos mais tarde.
Não doeu muito quando ele entrou. Acontece que meu corpo tentou rejeitar a intrusão por reflexo e eu me reprimi um pouco. Minha bunda foi aberta à força, e a sensação de estar tão cheio fez algo explodir dentro do meu cérebro. Quente. Por um momento fiquei perplexo com o fato de poder sentir esse tipo de sensação lá atrás, antes mesmo de esse pensamento ser varrido por uma onda de prazer tão avassalador que me deixou bêbado.
Talvez eu tenha deixado escapar alguma coisa.
A última coisa que ouvi foi a voz alarmada de Sig e as notificações ininterruptas tocando no meu smartphone.
Foi aí que minha memória do evento parou.
<3...
Que merda
VOCÊ ESTÁ LENDO
É Fácil Cuidar de um Herói Ao Vivo!
RomanceApenas um passo na direção errada, e consegui atravessar para uma dimensão diferente, um mundo recém-criado de um Deus. Ao longe havia uma pequena casa cercada por um campo, e lá dentro estava um homem deitado em uma cama. Segundo o Deus, ele era um...