pesadelo

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Sn

2 dias depois...

- Eu já fiz o que você queria, seu filha da puta! Agora me solta.

- Você sabe que forjar a própria morte é crime não é mesmo Sn?

- Você me ameaçou, em matar sua própria filha, que escolha tinha?

- Cala a boca! - o mesmo faz um grande corte em minha coxa.

- Aí - eu começo a gemer de dor - por que tudo isso?

- Você é uma má influência, a minha garotinha.

- E você é um filha da puta.

- Cala boca! - o mesmo empurra a cadeira que eu estava, me fazendo cair no chão.

- Aí - eu coloco a mão na cabeça - só me diga, sua filha está bem?  

- Melhor do que nunca - ele da uma risada - podem levar, já falei com essa até demais por hoje.

- Pode ao menos me deixar tomar um banho?

- Meninos, vocês sabem o que podem fazer...boa festa.

- O que? não, não, não! - eu começo a me desperar- parem.

Nojo! Era tudo que eu tinha a dizer sobre o pai da Jenna, inacreditável até onde o preconceito pode chegar, eu ter de me submeter a tomar banho vendo dois caras praticando uma masturbação.

É pela Jenna Sn! É pela Jenna.

- Chega, é sério.

- Iiii ala, a morta acha que manda na gente.

- Vocês não me conhecem de verdade.

- Deveríamos?

(...)

- Onde você pensa que vai? O pai da Jenna me puxa pelos cabelos

- Me larga.

- Tá se achando esperta demais - ele abre um vidro de álcool, jogando sobre meu corte.

Como pode se incomodar tanto, com um amor tão puro?

- Tá doendo sua vagabunda? Fala, tá gostoso?

- Vai se fuder.

Jenna

- Ah, você veio, tinha até me esquecido.

- Anda trabalhando muito?

- Não, voltei hoje...mas está sendo bem complicado pela perda da sua prima.

- Ah, nossa sim... estamos abalados.

- Vou dar uma quantia a mais, acho que é o necessário.

- Você é um anjo mesmo...

Dia exaustivo no trabalho, tanta pendência a se seguir, estava no subsolo do prédio, indo até meu carro.

Pela luz dos olhos teus - Jenna Ortega Onde histórias criam vida. Descubra agora