𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 4

574 58 0
                                    

e aqui é a cantina, os funcionários nem sempre usam aqui só pra comer, também utilizam simplesmente para passar o tempo, gatinha- Lalisa diz depois de me apresentar aquela empresa GIGANTE

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

e aqui é a cantina, os funcionários nem sempre usam aqui só pra comer, também utilizam simplesmente para passar o tempo, gatinha- Lalisa diz depois de me apresentar aquela empresa GIGANTE. Porra, eu sabia que aquela empresa era gigante, mas nunca imaginei que fosse tão grande.

- aqui é realmente muito lindo, apesar de que os funcionários estão a maior parte do tempo estressados - dou um sorriso fraco.

Lalisa me encara como se estivesse me analisando, o que me deixou nervosa.

- eu disse algo errado? Me desculpe...? - eu digo tentando entender a situação.

Lalisa sorri.

- não, você não fez nada de errado, só quero entender o que a Jennie quer com você. -

Mas que porra essa mulher está falando?.

- quer comigo? Mas eu não fiz nada errado, fiz? - digo confusa.

- você é engraçada, S/n - ela diz sorrindo. - bom, eu preciso ir para o meu hábitat natural, vulgo secretaria geral - ela diz com um sorriso simpático. - caso as duas princesas queiram qualquer tipo de ajuda podem me chamar, estou ao dispor das senhoritas. - ela diz com um tom galanteador, dando de costas e seguindo em direção ao corredor.

Jisoo e eu nos olhamos e começamos a rir.

- o que caralhos tem de errado com esse povo? - digo rindo com a mão tampando meu sorriso.

- poisé, por isso seu pai é estranho, faz um bom tempo que ele trabalha aqui. - ela diz e eu reviro os olhos.

- dá pra calar a porra da boca, Manobal?

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- dá pra calar a porra da boca, Manobal?. - digo já estressada com Lalisa que até a pouco momento estava me importunando por causa da senhorita Yoon.

- você não sabe brincar mesmo, tá ficando velha!. - ela diz e eu pego uma caneta e jogo em sua testa, vendo ela me olhar incrédula e passar a mão no local.

- tá maluca, Kim?! Eu poderia te denunciar por homofobia!. - ela fala fingindo estar ofendida e logo depois começa a rir. - ah, não fica séria assim, você leva a vida muito a sério!. - ela diz colocando minha caneta em cima da minha mesa. -e aí? Vai na bendita festa ou não?. -

Essa festa maldita, eu tinha esquecido. Não acho que vou, faz tempo que não bebo até cair ou que corro o risco de cometer o mesmo erro novamente...

- não faço a mínima idéia, provavelmente não. - eu digo dando de ombros sem me importar e me sento em minha cadeira. - não somos mais adolescentes que podem beber até cair, Lalisa!. - bufo exausta.

- credo, eu não sou velha igual você não. Não consegue nem olhar o lado bom. - ela diz se sentando na cadeira a minha frente, colocando os pés na minha mesa e eu bato neles para que ela os abaixe.

- tire os pés da minha mesa, Manobal. - digo a olhando séria. - o que caralhos tem de bom numa festa com pessoas bebendo, se drogando, transando sem camisinha, vomitando e música alta para me deixar tonta?. - digo sem me importar muito olhando meu relógio. 7:34.

- oras, vamos convidar a filha do senhor Yoon, ué. - ela diz convencida e eu a olho tentando entender como um ser consegue ter a massa encefálica tão má desenvolvida para formular um plano imbecil desses.

- Manobal, você já tentou usar seu cérebro alguma vez na sua vida?. - digo a olhando tentando encontrar algum traço de ironia, mas ela só é imbecil mesmo.

Lalisa sorri convencida.

- do que tanto ri?. - digo arqueado a sombrancelha.

- vai ser divertido, eu te prometo, não vou sair do seu lado... Quer dizer, a menos que uma gostosa me dê mole. - ela diz sorrindo o que me faz revirar os olhos.

- vá trabalhar, Manobal. Eu aposto que sua mesa está cheia de relatórios para revisar. - digo olhando meu computador.

- então você vai?. - ela diz e eu a encaro. Ela suspira e me encara. - Nini, você realmente precisa sair dessa prisão que sua vida se tornou. Eu sei que aquilo doeu muito, eu senti, a Rose sentiu e você sentiu mais ainda. Eu sei disso. - ela continua me olhando. - você não tem que viver por um problema do passado, precisa viver por você. - ela diz calma.

Eu suspiro.

-certo, eu vou. - digo e ela sorri. - quero você e Rose em casa às 9 em ponto, não quero chegar sozinha e preciso de ajuda para decidir com qual roupa eu vou. - digo séria ainda olhando o computador.

Ela concorda e sai da sala. Eu não deveria ter topado isso, eu não preciso sair, eu já estou ótima assim. Eu não preciso mudar minha rotina, mas eu estou fazendo isso por elas.

𝑺𝒆𝒅𝒖𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 - 𝑱𝒆𝒏𝒏𝒊𝒆 𝑲𝒊𝒎Onde histórias criam vida. Descubra agora