12 Capítulo.

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Pov da Lili

Saiu da sala,vejo o Kj e ele sorri:

– Oi Lili.

– Oi KJ.

– Tá atoa?

– Não,estava com a turma do terceiro ano.

– Hum...

– Entendi.

– Eu já vou,nos vemos amanhã.

– Até amanhã.

Sorriu,caminho pelo corredor,vejo alguns meninos do terceiro ano,saindo do vestiário masculino e algumas garotas do feminino. Eles me comprimentam,eu vou caminhando e vejo a porta do vestiário feminino encostada,empurro a mesma e vejo a S/n,levantando a Ashley,ela se beijavam.

Eu reviro os olhos,suspiro e saiu dali.
...
Vejo a S/n passando,eu a puxo e ela entra na sala.

– Tá doida?

– Quieta.

Fico a olhando,ela fica em silêncio e eu continuou:

– Eu posso saber que merda era aquela?

Ela não fala nada.

– Da pra me responder?

– A senhora me mandou ficar quieta,então...

Eu cruzo os braços,a olho séria e digo:

– Diga.

– Do que a senhora esta falando?

– De você e aquela garota.

Ela coloca as mãos no bolso da calça e da os ombros.

– Nada demais.

– Vocês estavam transando.

– Desde quando a senhora se importa? A senhora que me despensou,esqueceu? E a Ashley quis...

– Você acha que isso é normal?

– A senhora quer que eu seja sincera?

Fico olhando,levanto uma sombrancelha e digo:

– Sabe de uma coisa...Esquece...Mas a sua sorte,que eu vi...Se fosse a diretora.

–Eu sei.

– Pode ir.

– Sério?

– Muito.

– Tá bom então.

Ela me olha,abre a porta e sai da sala. Depois de uns minutos eu saí,sigo até o meu carro e entro no mesmo,ligo o mesmo.
...
Sábado.

Terminei de corrigir uns trabalhos em dupla,que eu mandei a turma fazer e comecei a guardar as minhas coisas na bolsa. Senti uma briza fria,me aproximei da janela e fechei a mesma. Caminhei até o meu quarto,comecei a retirar a minha roupa e seguir até banheiro. Sinto a água quente descendo pelo meu corpo e sinto o meu corpo relaxando.

Depois de uns minutos,coloco um pijama e uma pantufa. Saiu do quarto,fazendo um coque no meu cabelo,caminho até a sala e pego o controle da tv,e ligo a mesma. Vou até a cozinha,preparo um copo de chocolate quente e escuto a campainha.

– O que?– Suspiro.– E esse porteiro,tá fazendo o que? Que não avisa.

Caminho até a porta,vejo pelo olho mágico e passo a mão no pescoço. A porta é aberta,ela tinha um sorriso no rosto e eu pergunto:

– O que você está fazendo aqui S/n?

– A senhora não tem um dia,que fica educada não?

– Eu estou de folga.

Sra Reinhart.Onde histórias criam vida. Descubra agora