No jardim da vida, uma borboleta frágil voava,
Suas asas cansadas, a esperança escapava.
Voando contra a tempestade, enfrentando a dor,
Mas ainda sonhando com um dia de sol e amor.As lágrimas caíam como gotas de chuva fria,
A borboleta tremia, mas não desistia.
Pousou nas flores murchas, buscando cor e calor,
Acreditando que a primavera traria o seu fulgor.Mesmo quando a noite escura lhe cercava,
A borboleta persistia,
com as asas quebradas, sem desanimar
Pois sabia que, um dia, o sol voltaria a brilhar.