Capítulo 10

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Esse é o capítulo de hoje, espora que gostem. não esqueçam de votar e comentar, eu adoro ler os comentários, mas eu esqueço de responder alguns.

A fanfic bateu 4.7k de leituras aaaaa, tô muito feliz. Obrigada a vocês que estão lendo isso, adoro vocês. Tchau semideuses e bruxos.

Remus:

- Quem vai ler agora? – Minerva pergunta.

Algumas mãos se levantaram e a professora escolheu um aluno da Sonserina.

- Capítulo dez: eu destruo um ônibus.

- Percebemos que o capítulo vai ser bom só pelo nome – Sirius ri.

Não precisei de muito tempo para fazer as malas. Decidi deixar o cifre do Minotauro no meu chalé, então só restaram uma muda extra de roupas e uma escova de dentes para enfiar numa mochila que Grover encontrara para mim. Luna me aconselhou a colocar mais comida e água na mochila e foi o que fiz. Era ela quem tinha mais experiência em sobrevivência em lugares hostis, eu acho.

Luna fez um sinal de coração com as mãos para o irmão e ele retribuiu com outro coração. Achei fofo a interação deles.

A loja do acampamento me emprestou cem dólares em dinheiro mortal e vinte dracmas de ouro. Essas moedas eram grandes como um biscoito gigante, tinham imagens de diversos deuses gregos estampadas de um lado e o Edifício Empire States do outro. Os dracmas dos mortais antigos eram de prata, Quíron nos contou, mas os olimpianos nunca usavam nada menos que ouro puro. Quíron disse que as moedas poderiam vir a calhar para transações não-mortais – o que quer que isso significasse. Ele deu a Annabeth, Luna e a mim um cantil de néctar e um saco hermético cheio de quadradinhos de ambrosia, para usar somente em emergências, se fôssemos gravemente feridos. Aquilo era o alimento dos deuses, Quíron lembrou. Iria nos curar de qualquer ferimento, mas era letal para mortais. Em excesso, poderia deixar um meio-sangue com muita, muita febre. Uma overdose nos faria pegar fogo, literalmente.

Annabeth carregava seu boné mágico dos Yankees, que era, ela me contou, um presente da mãe pelo seu décimo segundo aniversario. Ela levou um livro sobre a famosa arquitetura clássica, escrito em grego antigo, para ler quando estivesse entediada, e carregava uma comprida faca de bronze escondida na manga da camisa. Eu tinha certeza de que a faca ia nos causar problemas na primeira vez em que passássemos por um detector de metais.

Eu tinha visto Luna enfiar uma espada dentro da sua mochila, que era quase duas vezes menor que a espada, e quando vi aquilo me perguntei se meus olhos estavam pregando uma peça em mim. Ela me explicou que aquela mochila tinha um pequeno feitiço feito por um dos filhos da deusa da magia, Hécate. Luna basicamente podia enfiar um monte de coisas dentro da mochila que caberia, mas também não podia enfiar, tipo um sofá ou coisas grandes assim...

- Essa mochila é legal, por que nunca vimos ela? – Sirius questiona.

- Por que eu iria trazer uma mochila pra cá? – Luna questiona, cética.

- E ainda pergunta! Poderíamos comprar várias coisas em Hogsmeade e revender com o dobro do valor para os alunos que ainda não podem ir para lá.

James olha para Sirius como se ele tivesse tido a melhor ideia do século enquanto Peter faz uma careta confusa.

- Mas vocês são ricos.

- Fui deserdado, lembra. Preciso começar meu negócio de algum lugar.

Rio e Luna faz uma careta sofrida ao olhar para mim.

...Vi ela enfiado um caderno de desenho e alguns lápis junto de outras tralhas que eu não sabia para que serviam...

- Ela sempre tem esse caderninho junto, mas nunca mostrou nenhum desenho dele. – Peter diz.

A Era Dos Marotos Lendo Percy Jackson - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora