Digão
Me mexo na cama sentindo o corpo do Breno em cima de mim, viro ajeitando ele e levanto da cama vendo a Viviane deitada mexendo no celular, abro o guarda roupa e pego a blusa preta, passo perfume e abro a gaveta pegando uma meia
Coloco a meia e calço meu tênis, paro na frente do espelho vendo o quão gostoso eu to. Passo a mão no meu cabelo recém cortado e encaro a bunda da minha pretinha que tava de fora, dou um tapa estalado e sorrio.
Viviane:Vou da um chute no teu saco - mexeu no cabelo me olhando seria, mando beijo pra ela que continua seria-, vai ficar sem fazer filho
- Vai matar teus filhos, Viviane?- cruzo os braços encarando ela que me ignora e levanta abrindo meu guarda roupa, ela pega a roupa que estava antes e abre a porta do quarto - vou te esperar na sala, tá ?
Viviane:Some - puxei o cabelo dela que reclamou e saiu andando rebolando a bunda dela, desci a escada e olhei pra Gaby que estava sentada vendo televisão -
Vou direto pra cozinha e abri a geladeira pegando uma garrafa de whisky, tiro a tampa e despejo o líquido no copo de 700ml, coloco um pouco de rede Bull e dou um gole sentindo o gosto forte.
Enfio a mão no bolso e pego o maço de cigarro, acendo um e vou pra sala, olho pro Vargas que agora estava sentado no sofá com as pernas cruzadas mexendo no celular, semicerro os olhos encarando ele que me olha e sorri
Vargas:gringo subiu com a branquela que ele tá pegando - diz passando a mão no cabelo recém cortado- cadê a chorona? Demora do caralho
Viviane:Ih garoto, chato pra caralho- reclama descendo a escada, olho pra ela que estava com o mesmo conjunto branco de mais cedo-
- tchau gatinha, qualquer coisa você me ligar- faço o toque com a Gaby que balança a cabeça olhando pra televisão - te amo, feiosa
Gaby:eu também amo você - manda beijo, pego a chave da moto e abro a porta dando passagem pro Vargas e a vivi passar -
Fecho a porta e vou até o portão que estava aperto, balanço a cabeça prós vapores que estão na contenção e vou até minha moto, coloco a chave na ignição e subo esperando a Viviane, ela sobe e coloca as mãos na minha cintura.
Saio com a moto acelero indo pra rua do baile, já dava pra ouvir o som alto, quando chegamos na rua do baile, eu deixei minha moto na rua de trás e entrei por trás do baile também, mandei os meno da minha contenção abrir espaço e entrei com a pretinha.
Esperei ela subir a escadinha e subi atrás, já fui direto encher meu copo, e acendi um baseado. Passei a mão na cintura da pretinha que estava conversando com o Vargas, finalmente ele ficou quieto, deve ter tomado o remédio
Troquei o copo de mão e olhei pra entrada do camarote vendo a lane e a Adriana juntas, passei a mão no rosto e bufei sabendo que essa porra vai dar merda pra caralho e depois sobra tudo nas costas do velho aqui. Olhei pra baixo vendo a pretinha me encarar feio de braços cruzados.
Viviane: eu nem vou nem falar nada - me olhou seria, passei a mão na cabeça ajeitando o boné e coloquei o copo em cima da mesa olhando pra ela- você sabe e se faz de sonso
- eu não mandei ninguém vim pra cá- respeito fundo ela ela ajeitar a postura me olhando - se elas ficarem de graça, eu coloco as duas pra descer e pronto
Viviane:em qual parte do " eu não quero elas aqui, no mesmo ambiente que eu" você não entendeu- aponta pro meu peito e fala gesticulando - você parece que gosta delas rendendo pra tu
