Capítulo seis | "Essa é a liberdade que você fala que eu tenho? "

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ANGELIS

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ANGELIS

Fecho a porta com a chave, só então busco meu ar para respirar, puta que pariu, o que eu exatamente falei, meu Deus. Aquele pirralho tira todo meu controle, que merda!

O que ele fará agora? Vai destruir mais ainda nosso quarto ou vai fazer outras coisas? Ok eu passei dos limites, não deveria ter subido em cima dele, e também não deveria ter tido aquelas coisas, ele está no cio, claro que está atrás de um alfa, mas não consegui me controlar quando vi a bagunça que ele fez, só por eu está tentando controlar seu comportamento nesse seu cio.

Puxo o ar e solto, estou pensando se entro e falo com ele novamente, ou se deixo ele trancado e faça o que quiser. Céus! Coloco as mãos na cabeça puxando meu cabelo em frustração, raiva, ódio, puta merda!

- Filho? - Minha mãe pergunta com sua testa franzindo e chegando perto - Você está bem? - arrumo minha postura, busco o ar e solto e olho para ela.

- Sim, estou. - respondo seco.

- Seus feromônios dizem ao contrário - ela está tapando seu nariz com sua mão - Mesmo eu sendo sua mãe, ainda é difícil respirar seus feromônios tão fortes de alfa lúpus, cadê seu controle? Não me diga que aquele garoto está fazendo isso com você? - porra, não acredito que minha mãe quer me dar sermão agora sobre meu controle, puta merda.

- Vou voltar para o quarto - falo ignorando suas perguntas, eu não quero falar com ela sobre meus problemas com o Pete, isso seria demais, não espero uma resposta dela, caminho até a porta do quarto, coloco a chave, destranco e entro.

Olho em volta, Pete não está, mas a porta do banheiro está aberta, e ouço alguns soluços vindo do banheiro.

- Pete? - chamo, colocando a chave em meu bolso em seguida caminho até a porta do banheiro que está aberta, chegando no cômodo, seus soluços e suas fungadas do seu nariz se torna dolorosamente mais intensa.

Entro dentro do banheiro, já visualizando todo cômodo, o chuveiro está desligado, mas a banheira está cheia, consigo visualizar seus fios escuros sobre a banheira, me aproximo.

- Santis? - chamo novamente, ele finalmente percebe minha presença, olha em minha direção se encolhe dentro da banheira, tapando seu corpo, seu nariz está vermelho como uma pimenta, suas bochechas coradas, e seu nariz escorrendo água, ele realmente está chorando.

- Vá embora! - ele dita, virando seu rosto de lado - Me deixe em paz seu psicopata, idiota! - Seu cheiro está intensamente forte e seus feromônios estão irritados e tristes.

- Pare com isso, você mereceu o que eu fiz, mas porque está chorando? Eu não te machuquei em nenhum momento. - falo simples, tudo bem que não tive uma das melhores reações, mas em nenhum momento fui agressivo ao extremo com ele, eu ainda fui gentil.

Eu odeio amar você | Livro UmOnde histórias criam vida. Descubra agora