Capítulo dezessete | "Tá tudo bem agora"

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ANGELIS

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ANGELIS

Acordei mais cedo que o normal, era umas sete da manhã e eu estava queimando por dentro e por fora, levanto da cama com meu corpo tenso e rígido, olho para minha cueca box, meu pau está marcado, duro e molhado, agora tenho certeza que meu cio chegou, suspiro, que ódio.

O pior disso tudo é que meu lobo está choramingando atrás de alguém, de uma única pessoa. Pete, Deus.

Levanto em passos largos, pego meu celular e por alguma razão boba vejo se tem alguma chamada, e claro, não tem.

Eu não sei por que ainda continuo pensando nesse pirralho. Eu não consigo fazer mais nada direito desde ontem, depois que Vittorio me avisou que ele também não deu nenhuma notícia para sua irmã, fiquei pensando, aonde ele está? E com quem? Será que seus pais estão cuidando dele ou expulsaram ele de casa? Ou sei lá, droga!

Deixo o celular em cima da cama, e vou para o banheiro, preciso de um banho para aliviar essa vontade louca de sair por aí atrás desse garoto mimado.

Entro dentro do banheiro, e o cheiro de cacau preenche o local, imediatamente meu pau fica rígido, prendo o ar, Cristo! Olho em volta e procuro de onde vem esse aroma, e claro, sua toalha está pendurada do lado da minha, seu cheiro ainda está na toalha, um pouco fraco por conta do tempo que está aqui, mas agora que meu olfato está dez vezes melhores por causa do meu cio, consigo sentir seu cheiro de longe.

Caminho em direção às toalhas, estico a mão para pegar a sua, mas paro, droga!

O que vou fazer? Sério que eu ia mesmo me masturbar com a toalha do Pete? O que eu tô pensando! Puxo o ar e solto em ódio, meu lobo vai ter que aguentar, eu nunca precisei disso e não vou precisar fazer isso agora.

Me afasto das toalhas e caminho até o box do banheiro para tomar banho, entro debaixo do chuveiro, a água gelada cai sobre o meu rosto, cabelo efecho meus olhos, minha mente me lembra da última vez que eu fiquei com o Pete, seus gemidos, seus lábios tão saborosos que me deixa louco.

Arrasto minha mão até meu pau acariciando, faço movimento para cima e para baixo lembrando da forma que meu pau escorregou dentro do buraco do Santis, de como se encaixou, era quente e apertado, porra! Acelero os movimentos com minha mão em meu pau, cada movimento eu me lembro de como foi gostoso ficar enterrado dentro do Pete, senti meu pau crescendo dentro dele e apertando toda a parede de sua entrada, ah céus!

"Santis!" Falo quando sinto que meu clímax está próximo, que porra respiro fundo buscando ar.

Eu preciso daquele ômega!

(...)

Sai do banho um pouco melhor, mas ainda estou com a sensação de que preciso foder aquele garoto, ouvir seus gritos pedindo por mais. Tudo que eu quero agora é morder cada parte do seu corpo, chupa-lo e deixá-lo cheio com meu sêmen.

Eu odeio amar você | Livro UmOnde histórias criam vida. Descubra agora