Capítulo dez | "Tenho um comunicado"

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ANGELIS

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ANGELIS

Não, eu não queria perder minha cabeça agora, meu controle, porra, eu fui dormir no quarto ao lado em respeito a ele, deixei ele ficar sozinho para ele poder respirar, e como ele me agradece? Saindo com o meu primo, o idiota que fez a gente discutir, o maldito que ele olhou com desejo e ainda me disse que queria sentir ele, que merda!

Saio do meu escritório, meu peito sobe e desce de ódio, vou até nosso quarto a porta está destrancada, entro e vou até o closet, pego uma camiseta e uma calça, me visto. Puxo o ar e solto, mas não faz diferença, meu ódio só aumenta a cada segundo, minhas veias já estão saltando pela minha pele.

Saio do quarto vou em direção ao elevador, os guardas abaixa a cabeça em respeito, Carlos me segue por trás.

— Traga a chave da minha moto, vou está esperando no estacionamento. — aviso, e o elevador já está aberto com um dos meus guardas dentro me esperando, entro e então descemos para o último andar.

— Filho para aonde vai com tanta pressa? — minha mãe pergunta, olho para trás e ela está vindo da cozinha.

— Pergunte para o seu querido sobrinho. — bufo e saio de dentro da casa e vou para o estacionamento.

(...)

Carlos logo chega com a chave da minha moto, e pergunta se quero companhia, mas nego, esse problema é meu, e só eu que tenho que resolver. Pete precisa me escutar, precisa entender as coisas, ele é novo mas não é um tolo!

(...)

Não demoro muito pra chegar na mansão do Vittorio, estaciono a moto em frente a casa, os guardas já me conhecem então apenas abaixam a cabeça em respeito.

— Olá Sr. Angelis, está procurando alguém? — uma das criadas perguntam assim que chego no portão.

— Sim, meu marido, Pete. — respondo irritado, dirigir até aqui fez meu sangue esfriar um pouco, mas meu ódio não sumiu.

— Certo, ele está no andar de cima com a senhorita Alissia. — ela diz me dando espaço para entrar.

Entro na casa e caminho em direção a sala principal, entrando no cômodo já consigo visualizar Vittorio e o filho da puta do Giovanni sentado em uma das poltronas tomando alguma bebida.

— Bible! — Vitorrio diz levantando da poltrona e vem em minha direção sorrindo, Giovanni levanta também com seu rosto assustado e confuso. Caminho em direção a eles com meus punhos fechados.

— Seu desgraçado! — passo pelo Vittorio, vou em direção ao Giovanni desfiro um soco em seu rosto e seguro em seu colarinho — Seu filho da puta, você realmente não tem vergonha — ele segura em minhas mãos tentando me afastar.

— Primo calma — Giovanni diz

— Bible pelo amor de Deus — Vittorio entra em nosso meio — O que você está fazendo? — ele afasta nós dois.

Eu odeio amar você | Livro UmOnde histórias criam vida. Descubra agora