Capítulo dezesseis |" Eu não quero, me larga"

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SANTIS

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SANTIS

"Santis" uma voz feminina ecoa pelo meus ouvidos, sinto uma mão leve em meu ombro me tocando, abro meus olhos lentamente — Santis, acorde, ou você irá se atrasar. — mamãe fala levantando da cama quando percebi que eu abri meus olhos.

— Oi...— respondo sonolento, passo a mão em meus olhos, e sento na cama, olho para os lados, eu sinto falta. Sinto falta do meu quarto com o Bible, estar nessa casa me deixa estranho...infeliz. Mas, não posso voltar atrás, agora essa é minha nova vida, eu não posso me afundar em minha tristeza, ou nessa saudade estranha.

— Ande levante. — mamãe diz e em seguida vai até a frente do espelho — Sua roupa está pendurada no cabide, tome um banho, passe uma boa maquiagem, e vista-se, daqui a pouco Max vem buscar você. — ela diz simples caminhando até a porta.

— Que horas são? — pergunto, será que dormi demais.

— Dez da manhã, mas o Cruzeiro começa às cinco da tarde, acho que o Max quer passear com você antes de você ir para o Cruzeiro. — ela fala.

— Hum, vou tomar um banho então — respondo e em seguida ela vira abrindo a porta do quarto e saindo, suspiro e arrasto meus pés da cama, caminho para o banheiro.

(...)

Depois de quase uma hora dentro do banheiro, finalmente saio do banho, cheiroso e limpo.

Enrolo a toalha em meu corpo, e pego o secador, saio do banheiro e vou até a cama, sento, e começo a secar meus fios, depois de alguns minutos meu cabelo já estava totalmente seco. Vou até a roupa que minha mãe escolheu, é um blazer preto com abertura no peito, as mangas são de renda, calça preta também, bonito e elegante.

*foto ilustrativa*

Pego as roupas e visto, o blazer na parte dos peitos quase que os meus ficam mostrando, puxo para arrumar para cobrir mais, mas é inútil, esse negócio é bem vulgar mesmo

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Pego as roupas e visto, o blazer na parte dos peitos quase que os meus ficam mostrando, puxo para arrumar para cobrir mais, mas é inútil, esse negócio é bem vulgar mesmo. Arrumo meu cabelo penteio com a escova, e depois sento na cadeira da minha penteadeira e começo a me maquiar.

Eu odeio amar você | Livro UmOnde histórias criam vida. Descubra agora