COLLEGE INTERNATIONAL ACADEMY
15:34PM
O que é meu, somente é meu.Estamos em uma pista de boliche a algumas horas.
Mon Petit está extremamente animado com esse jogo, ele realmente gosta de boliche.
Eu poderia somente comprar, essa loja dar a ele para que nenhum idiota olhasse o que é meu.
Alguns caras vieram até mon petit queriam o número do meu garoto. Mais eu impedi, deixei claro de quem o charlie era.
Mais mon petit está a quinze miseraveis segundos conversando com alguém que não sou eu.
Ele fica vermelho quando o garoto diz algo, o que já me deixa certo de livrar o que é meu desse tipo de garoto.
Mon petit vem até mim sentando-se ao meu lado comendo uma batatinha frita.
Continuo do mesmo jeito bebendo meu copo de vodka, mon petit me cutuca fazendo-me virar para encara-lo.
Ele sorri e cruza as pernas arrumando seu óculos de grau, ele come mais uma batatinha com calma.
- Não vai jogar comigo, cenourinha ? - Ele diz levemente. -
Rejeito a tentação de aceitar tal coisa e simplesmente esquecer que o meu garoto tava com qualquer outro filho da puta.
- Vá jogar com seu querido. - Digo secamente. -
Ele faz uma careta, parece confuso. Deve não saber quem é a porra do querido dele. Mais eu sabia caralho, e esse filho da puta não era eu.
- Acho que você bebeu demais, cenourinha. - Brinca. -
Rio com escárnio, aproximo-me o suficiente para nossos narizes se encostarem, a milimitros de distância.
Quase esqueço essa porra toda e o agarro, mais se eu fizer isso agora não dará muito certo para ele.
Tento controlar meus demônios, tento controlar-me perto dele. Ele não merece essa porra toda que eu tô sentindo agora.
- Acha que estou brincando, mon petit? - Questiono. - Você deixou outro encostar em você, e mon amour eu garanto que não gostei nada disso. - Digo baixo e rouco. -
Ele me encara um pouco chocado, ele abre a boca várias vezes mais nada saí de lá, ele respira fundo.
- Ele chegou em mim do nada nicholas, eu.. eu não sei afastar as pessoas nossos amigos estão brincando entre si e.. eu não gosto de ficar sozinho cenourinha - Diz baixo. -
Respiro fundo ofegante tentando controlar todos os demônios que querem sair, tento me controlar mais é tarde demais.
O agarro pelo pescoço o deixando bem próximo do meu rosto, não o aperto mais é o suficiente para assusta-lo.