SIXTY-FIVE

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— Te acordei? - Ele pergunta ofegante.

— N-não... - digo o olhando. — Meu Deus! Entra, você tá todo encharcado. - Digo puxando sua mão para entrar.

Quando ele entrou, fechei a porta e logo o olhei.
Não fazia ideia do porque ele estava aqui a esse horário da madrugada nesse estado.

— Espera um pouco, eu vou pegar uma toalha pra você. - Digo logo indo, mas ele segurou meu braço, me fazendo o olhar novamente.

— Não. Não precisa. - Ele diz.

— Mas você vai pegar um resfriado! Então ao menos tome um banho. - Digo o olhando.

— Não... - Ele diz logo soltando meu braço.

— Vinnie o que você veio fazer aqui em plena madrugada? - Digo o olhando.

— Como você... se sentiu em relação a mim nesses quase quatro anos sem me ver? - Ele diz olhando pra baixo.

— O que eu senti? - digo o olhando tentando saber o que responder a ele.

— Sim. Tipo... nojo? Medo, arrependimento, raiva... - ele diz logo me olhando.

— Ah... bem... - Digo o olhando. — É claro que depois que a gente terminou, eu senti muita raiva de você, muita mesmo, você deu uma vacilada né. Mas depois isso tudo passou. - digo o olhando.

— Se arrepende? De ter me conhecido? - Ele diz me olhando.

— Claro que não! Nós dois vivemos muito tempo juntos e literalmente foi os dias mais felizes da minha vida. E também se eu não estivesse te conhecido, eu não teria o Luke. E o Luke é meu maior amor. - Digo o olhando e então vejo ele sorrir.

— Então tá bom... obrigado. - Ele diz dando um sorriso fraco. — Eu... v-vou indo então. - Ele diz me olhando.

— Vinnie é sério que veio aqui a essa hora só pra me perguntar isso? - Digo o olhando cruzando os braços.

— Na verdade não. — Ele diz.

— Então me diz lo--   - antes que eu terminasse de falar, ele me puxou rapidamente o meu braço e me beijou, mas logo o afastei o olhando.

— Porra... foi mal. É sério. - Ele diz envergonhado.

— Foi mal o cacete. - Digo logo puxando ele pra um outro beijo.

Me senti nas nuvens novamente. Era por aquele beijo que eu esperei por tanto tempo. O beijo dele.

Estávamos num beijo quente e selvagem, intenso como antes. Meu corpo se encostava junto ao seu corpo molhado.
Suas mãos então tiravam minha roupa, e uma excitação forte tomava conta de mim.

Eu sabia que não era muito o certo a fazer isso com crianças aqui dentro, mas eu não resisti. Deixei fazer o que ele quisesse comigo, como era antes. Eu já estava louca por ele.

Quando me encontrei apenas com a calcinha e sutiã, ele me pegou no colo ainda me beijando e me botou no sofá da sala. Ele subiu por cima de mim e foi beijando cada canto do meu corpo, me fazendo morder levemente meu lábio inferior.

Quando ele desceu seus beijos perto da parte íntima, ele retirou a calcinha aos poucos e logo então abriu minhas pernas e então começou a me chupar ali mesmo.
Eu só rezava para que nenhum dos meninos aparecessem ali.

— V-vinnie... vamos pro quarto. - Digo o olhando e então ele logo me olhou sorrindo.

— Bem melhor. - Ele diz me pegando no colo.

Fomos para meu quarto e então ele trancou a porta e logo me deitou na cama, subindo em cima de mim novamente.

Você não tem ideia de quanto tempo eu esperei por isso. - Ele diz sussurrando.

— É? Por quanto tempo? - Digo.

— Digamos que... deixo ver. Desde a última vez que a gente transou. - Ele diz.

— Ah vai mentir em ouro lugar. Isso faz uns quatro anos. - Digo o olhando.

— Eu nunca te disse que meu pau só sobe pra você?

— Acho que você disse isso alguma vez. - Digo.

— Poisé. E eu não menti. - Ele logo beija meu pescoço. — Eu senti a sua falta mais que qualquer coisa no mundo, garota. Me diz que você não se envolveu com nenhum filho da puta.

— Ainda tem aquele ciúmes possessivo? - Digo sorrindo.

— Só cuido do que é meu, e não gosto de dividir. - Ele diz me olhando com um sorriso de canto.

— Ah é mesmo? E quem disse que eu sou sua Vincent? - Digo o olhando sorrindo.

— Eu sei que me ama. - Ele sorri.

— Não amo.

— Ah que pena, que pena. - Ele diz logo voltando seus beijos no meu pescoço.

Enquanto ele beijava meu pescoço, ele enfiou delicadamente dois dedos em mim, começando a fazer alguns movimentos e me fazendo gemer um pouco.

— Veja só, está toda molhada. - Ele diz sussurrando.

— A-apenas continua... - Digo e logo escutei ele dar uma risadinha.

Ele então, continuou a fazer seus movimentos com seus dedos, e enquanto isso fui retirando a sua camisa molhada.

Logo depois, ele retirou seus dedos e logo os lambeu. Então, retirou sua bermuda junto com o seu box, e retirou do seu bolso da bermuda uma camisinha. É claro que já veio preparado.
Ele então o colocou e logo me olhou.

— Pronta? - Ele diz.

— Anda logo. - Digo e então vejo ele sorrir.

Ele então, se encaixou em mim aos poucos. E então fui abrindo a boca lentamente.
Tinha me esquecido de como era grande.

Então, ele foi indo cada vez mais rápido e fundo. Evitei dar gemidos, mas fazia tanto tempo que eu não fazia isso que eu tinha me esquecido de como era.
Meus gemidos saiam um pouco alto. Então ele colocou a sua mão na minha boca enquanto me macetava.

Shhhh, não quer que eles acordam né? - Ele sussurra me olhando então balancei a cabeça em negação.

Ele então continuou e continuou. Aquela sensação de prazer era simplesmente incrível. Com sua outra mão, ele retirou meu sutiã que abria pela frente, então logo sorriu e apalpou eles.

Trocamos a posição, ele me pois de quatro e continuou a me fuder toda.
Suas mãos davam tapas fortes na minha bunda. Tinha me esquecido de como era bom essa sensação.
Segurei os gemidos e ele só ia mais rápido a cada instante.

(...)

Depois de muito tempo – a madrugada inteira – fomos dormir totalmente exaustos por volta das 6:20 da manhã.
Mas posso dizer que foi mais que incrível.

CONTINUA...

MEU PROFESSOR [vinnie hacker]Onde histórias criam vida. Descubra agora