MEU PROFESSOR [vinnie hacker]

FORTY-EIGHT

— Está me provocando, uh? - ele diz sussurrando no meu ouvido.

— É o que você gosta. - digo.

— Então faça seu trabalho garota. - ele sorri.

— Com certeza. - digo sorrindo logo depositando meus beijos em seu pescoço.

Ele apertava a minha bunda com força, deixando ela toda marcada.
Sai de cima de seu colo e então o puxei pela mão para ficar em frente a mim.

Logo, ele me beijou e então me pegou no colo, fazendo com que minhas pernas fiquem entre sua cintura.
Ele caminhou até dentro da casa e então me colocou delicadamente no sofá enquanto me beijava.

— Você diz que me odeia mas adora me provocar, não? - ele diz ofegante enquanto me olhava.

— Eu provoco? - digo sorrindo.

— Provoca. Gosta de me deixar maluco de tesão. - ele logo beija meu pescoço.

— Então deposita esse seu tesão todo em mim. - digo e então ele deu uma risadinha.

— Eu já iria fazer isso de qualquer jeito. Uma hora ou outra. - ele diz e rapidamente tira a calcinha do meu biquíni.

Ele então, começou a lamber minha boceta e me deixando toda molhada rapidamente.
Sua língua se mexendo em mim me fazia dar pequenos gemidos constantes.

Ele então, logo me beijou e então começou a tirar sua bermuda junto a sua cueca box. Ele pois sua camisinha e então aos poucos ele se encaixou em mim. Foi fazendo movimentos lentos mas aos poucos foi indo mais rápido e rápido até um certo ponto me fazer gozar.

Respirei ofegante e aliviada e então o mesmo se sentou ao meu lado ofegante.
Olhamos um para o outro sorrindo e ele então me beijou e finalizou o beijo com uma mordidinha de leve no meu lábio inferior.

(...)

Passamos a tarde toda lá, ficamos o dia todo juntos e então quando me dei conta, tinha me esquecido do meu irmão sozinho em casa.

— AI MEU DEUS O ERIC!!! - digo me levantando com tudo do sofá.

— o que foi? - ele diz.

— Preciso ligar pro Eric!! - digo pegando meu celular.

LIGAÇÃO ON

— Eric! Tá tudo bem amor?? - digo preocupada.

— Tô sim. Cadê você Alice?

— Eu tô... eu tô no trabalho!

— Mais hoje não é sua folga?

— É sim, mas teve imprevistos. Sabe como é né?

— Ah tá.

— Você já comeu? Bebeu água? Quer alguma coisa?

— Eu tô bem. Já vou fazer 11 anos posso fazer as coisas sozinho.

— Não mesmo, ainda é uma criança meu amor.

— Tá bom! Quando vai vim?

— Daqui a pouco eu tô aí

— Tá bom então. Não demora.