MEU PROFESSOR [vinnie hacker]

NINETEEN

— Como é? - diz Charlotte o olhando surpresa.

— É isso que você ouviu. Eu sou o dono daqui. - diz Vinnie sorrindo.

— A-ah... eu não sabia... achava que o dono era um velhote. - diz a mesma.

— Poisé, era ele agora sou eu. - diz o mesmo.

— Nossa... não sabia. - diz a mesma se aproximando dele com um sorrisinho no rosto.

Ali eu já saquei o que ela tava fazendo. Aquela cadela tava dando em cima do meu homem!

— Tá maluca? - disse a olhando.

— O que foi garota? - diz a mesma me olhando.

— Sai de perto dele. - digo.

— E se eu não quiser? - diz a mesma sorrindo debochando.

— Eu te mato. - digo a olhando fixamente.

Logo vi que ela sentiu um pouquinho de medo e então se afastou do Vinnie. É bom mesmo. Se não faço pior que a última vez que arranquei seus cabelos.

— Vai pra sala Charlotte. - diz Vinnie a olhando e então ela logo foi.

Logo eu e Vinnie fomos para sua sala e trancamos a porta.

— O que foi aquilo? - diz o mesmo me olhando sorrindo de canto.

— Ela tava muito próxima de você. Não gostei. - digo.

— Olha ela, toda cheia de ciúmes. - diz o mesmo sorrindo logo pegando na minha cintura e me puxando fazendo nossos corpos ficarem colados.

— É lógico, você é meu. - digo sorrindo o olhando.

— Eu gosto disso. - diz o mesmo logo me beijando.

O beijo então, intenso como sempre. Ele logo me colocou em cima de sua mesa e descendo seus beijos pelo meu pescoço, e me deixando com um certo tesão. Aquilo era tão gostoso, mas a gente tava na faculdade.

— Vinnie... aqui não. - digo com uma voz fina.

— Só mais um pouco... - diz o mesmo ainda me beijando.

Coloquei minha cabeça pra trás e mordi meus lábios. O mesmo então, ainda me beijando, desceu suas mãos em meu corpo e enfiou suas mãos por dentro da minha calça e calcinha, e logo colocando seus dois dedos dentro de mim, me fazendo dar um gemido. Coloquei a mão na boca e o mesmo continuou fazendo seus movimentos de vai e vem rápido.

Ele era completamente doido em fazer isso ali, mas sinceramente, eu tava amando aquilo.
Seus dois dedos massageava o local me fazendo ficar nas nuvens.

— É uma pena eu ter que parar por aqui. - disse o mesmo sussurrando em meu ouvido.

— A gente vai se atrasar... - digo ofegante.

— Eu queria você rebolando no meu colo agora mesmo. - diz o mesmo ainda sussurrando.

— Acredite, eu também. - digo sorrindo de canto.

Logo então, o mesmo retirou sua mão de dentro da minha calça e logo ajeitou sua gravata e me olhou sorrindo.

— Cada dia você me deixa louco senhorita Alice. - diz o mesmo sorrindo e então sai de cima da sua mesa.

— Ótimo saber disso. - digo sorrindo.

— Vamos, a gente já tá um pouco atrasado. - diz o mesmo pegando na minha mão e logo saindo da sua sala.