Capítulo XXIII

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Quando a Marina disse que ele estava bravo eu não quis saber de nada, liguei para um dos meus advogados particulares e mandei um conseguisse as câmaras daquela porra de bar e como pensei a puta fez tudo de caso pensado pra me extorquir.

Imediatamente eu acionei a polícia em sigilo claro e ela foi presa sem alarde, sem plateia.

Agora eu só precisava mostrar isso pro anjinho e torcer pra ele me perdoar.

Como eu tinha que esperar terminar suas aulas eu deixei encomendado um buquê enorme e fui trabalhar um pouco de casa.

Brigite como sempre fez muito mais que seu trabalho e com certeza não vou esquecer isso.
Ainda sou o mesmo de antes na empresa, mas Brigite tem se mostrado mais que uma assistente, tem sido uma amiga, não que eu vá dizer isso à ela.

Quando finalmente chegou a hora eu me arrumei, me perfumei do jeito que ele gosta, peguei o buquê que havia acabado de chegar e fui até a porta da universidade.

Eu sei que estou me arriscando mas Foda-se, ele vale o risco um milhão de vezes.

Quando vi aquele garoto todo lindo caminhando até mim, senti meu coração explodir e tive mais certeza ainda que eu o amo.

Ele estava triste e podia sentir pelo seu olhar, então pedi que me acompanhasse o que graças aos céus ele fez.

Depois de ver a fita, de me explicar com ele e mais uma vez deixar claro que o amo, ele pulou no meu colo e me tascou um beijo que arrepio todo meu corpo.

Eu lógico retribui e Foda-se quem ver, ele rebolou no meu pau que já está duro e apertei sua bunda com força o fazendo arfar.

- Preciso de você me fodendo agora..

Aquelas palavras quase me fizeram gozar e pensar muito o coloquei no banco do carona com cuidado e sai rasgando até um local que eu sabia estava vazio hoje.

- Onde estamos Alê?

- Num salão da minha empresa, mas não se preocupe está vazio.

Ele sorri safado e apertou minha coxa, eu tive que me controlar pra não gozar nas calças porra.

Assim que entramos no estacionamento coberto e totalmente ermo ele tirou o cinto, saltou do carro e deu a volta abrindo minha porta caindo de joelhos.

Quando sua boca tocou meu pau que estava a ponto de explodir eu fechei os olhos e quase morri me controlando.

Ele chupava com tanta gula que minhas pernas tremiam de tesão, eu estava totalmente rendido à ele e gostava demais disso.

- Caralho anjinho...porra...

Ela não parava e senti que ia gozar a qualquer momento, mas não era justo sem ele.

Então segurei seus ombros e o ergui sob protesto.

- Empina essa raba linda pra mim amor.

Ele tremeu, fechou os olhos e eu sorri, ele estava tão doido quanto eu.

Atendo meu pedido ele se apoiou no carro, empinou a bunda e eu babei.

Com cuidado pra não machucá-lo eu abaixei sua calça e cueca e passei a língua em sua bunda linda, ele suspirou.

- Amor...por favor...eu..

Eu sorri pelo seu desespero e calmante me debrucei sobre ele beijando suas costas agora expostas, sua nuca, orelha e finalizando com uma mordida leve.

Sua bunda se esfregava no meu pau duro e sem querer protelar o sofrimento, cuspi em sua entrada, depois no meu pau e lentamente o penetrem.

- Humm...issooo

Eu me movimentava cada vez mais rápido e seus gemidos baixos agora eram gritos de tesão, como eu amava fazer isso com ele.

- Tão gostoso bebê...tão quentinho...

Ele pedia mais e eu dava, até que meu orgasmo chegou junto do dele e como sempre em sincronia nós gozamos.

Depois de recuperados, vestidos e agora abraçados trocando beijos e carícias ele me explicou sobre a viajem e mesmo morrendo de medo eu o apoiei.

Afinal é isso que se faz com quem ama, a gente apoia mesmo não concordando e claro ficamos por perto pra ajudar.

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⏰ Última atualização: May 24 ⏰

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